GILMAR BEIÇO DE BAGRE MORDEU A ISCA

 

GILMAR BEIÇO DE BAGRE MORDEU A ISCA

 

Apesar de ser quase um octogenário, idade que aparentemente garante imunidade contra meus atos e escritos, pois caso me complique, poderei alegar demência e outros males comuns, instalados nas cucas cansadas dos velhotes, mesmo assim, sempre tive um certo receio de falar verdades sobre os incapazes e tendenciosos membros do STF, principalmente após suas excelências tomarem o phoder, após indecisões de Bolsonaro, logo no início de seu mandato.

Todos os membros do STF, com algumas exceções, têm abusado e extrapolado com decisões monocráticas, subvertendo nossas leis e a própria Constituição, interferindo descaradamente em decisões ou legislando, cagando e andando para o Executivo e Legislativo.

Ultimamente, quem tem se destacado nesse mister, é o ministro Alexandre de Moraes, o pequeno, responsável por uma façanha de dar inveja aos valentes guerreiros israelenses, prendendo sem baixas do Exército e da Polícia Federal, de uma só tacada, mais de 1.500 perigosos terroristas, fortemente armados com bandeiras, cornetas e apitos.

Todavia, a figura importante deste texto é o ministro Gilmar Mendes, o beiçudo e bocudo, especialista em conceder habeas corpus a corruptos endinheirados e figurões do tráfico, um falastrão que muda de opinião conforme o lado que o  vento sopra, que não tem vergonha em se contradizer, e que finalmente, do alto de sua empáfia, caiu na armadilha proposital ou não de seu entrevistador, mordendo a isca, sendo fisgado pela realidade dos fatos, que embora camuflados por embustes jurídicos, eram de pleno conhecimento dos cidadãos honrados do nosso país.

O Beiçudo, declarou em alto e bom som, tudo devidamente gravado e filmado, vangloriando-se de sua força e do magnifico colegiado ao qual pertence, que lutou e desbancou o Processo do Lava Jato, “que a maioria dos políticos do nosso parlamento, só foram eleitos graças as decisões do STF, inclusive o próprio Presidente da Republica, descondenado por obra e graça de Fachin, do próprio, que considerou todos os processos de Curitiba com CEP irregular, e de outros encabrestados, serviçais a seus patronos.

Essa fala franca e verdadeira de Gilmar, demonstrou a facciosidade do STF, totalmente alheia e fora dos limites de suas reais atribuições, atropelando a Constituição que juraram defender e a vontade do povo, que ansiava por uma melhoria de nossa justiça, que chegou a nos dar alguma esperança, mas foi abatida pelos “misseis” do despotismo e do compadrio.

Tenho certeza, que Gilmar, que já teve atrito com muitos de seus confrades, deve ter levado um puxão de orelhas por ter falado demais, embora tudo o que disse, seja a mais pura verdade.

Portanto, com a queda das máscaras de juízes que deveriam ser imparciais, podemos doravante criticar sem qualquer pejo, os atos vis e profanos praticados por essa turma, que não merece nosso respeito, e que se nosso Senado cumprisse com suas atribuições, deveria fazer uma limpeza geral, dedetizando o insalubre ambiente.

Fora Mula!

 

José Roberto- 17/10/23