OLIM-PIADAS
Nossa participação nas Olimpíadas de Londres tem sido uma
piada!
Aliás, uma piada de péssimo gosto, pois medida que cresce o
tamanho de nossa delegação, diminui o numero de medalhas conquistadas.
Nossos dirigentes criam uma falsa expectativa, enviando
nossos “campeões de araque”, para participar de “campeonatos mundiais” de
quinta categoria, onde logicamente se saem bem, voltando como super heróis,
quando na realidade bateram concorrentes mambembes e esfaimados.
Vejamos os casos mais graves dessa embromação geral e
irrestrita:
Fabiana Murer, nossa maior esperança de medalha no
atletismo, enroscou na vara, culpou o vento, e não saltou “bosta nenhuma”.
Deus foi muito ingrato, só ventou para ela, enquanto as
demais candidatas correram e pularam em calmaria. Conta outra, cagona!
Na ginástica artística o vexame dos anos anteriores
continua.
Diego Hypólito, outro multi-campeão de araque, caiu de
quatro. Ao menos teve a decência de reconhecer que amarelou, diante da
qualidade dos adversários, pois Olimpíada é competição “pra valer”.
Sua irmã, que mesmo para níveis brasileiros nunca foi grande
coisa, escorregou na trave, atribuindo sua falha aos efeitos do tombo do mano.
Família que cai unida, permanece unida!
E o Cielo?
Diz que cansou, porque havia nadado e perdido nos 100
metros, chegando fraquinho para os 50.
É melhor contar outra, pois o americano Phelps, disputou
umas 12 provas seguidas, todas bem mais longas e exaustivas e levou ouro em
quase todas.
Nos esportes coletivos estamos na fase “ladeira abaixo”.
No vôlei, nosso maior orgulho atual, pois o futebol está uma
porcaria, nos classificamos aos trancos e barrancos. Dificilmente voltaremos
com alguma medalha, tanto no masculino como no feminino.
Nossas esperanças ficam por conta do vôlei de praia.
No futebol, um despautério.
Para nossa gloriosa seleção vencer Honduras, alem de contar
com ajuda do juiz que marcou um pênalti inexistente, contamos com a sorte, pois
o time hondurenho com 10 homens desde o final do primeiro tempo, deu um calor e
dominou nossa acanhada seleção, parecendo que ao invés de 10, estivessem com
uns 15 jogadores em campo.
Convem lembrar, que o salário de qualquer perna de pau da
nossa seleção, deve ser bem maior que o somatório de todos os salários da
delegação hondurenha.
Nossos “craques”, ganham muito e jogam pouco.
No feminino, outro vexame. Marta pode aposentar ou seguir a
carreira de treinadora.
A veterana ex-melhor do mundo, já era!
Na vela, que sempre trouxemos duas ou três medalhas, invariavelmente
uma de ouro, o veterano Scheidt conseguiu um bronze. Menos mal.
No judô nosso único ouro e vai ficar nesse.
Londres já está sendo e será a confirmação do nosso
fracasso.
Fracasso de nossos dirigentes arcaicos e corruptos,
comandados por Carlos Arthur Nuzman, cumpincha
de Ricardo Teixeira, que precisa ser expurgado do nosso Comitê Olímpico,
pois só assim, com sangue novo e bons propósitos, teremos condições de
desempenhar um papel mais digno, nos jogos de 2016, em solo pátrio.
Temos ainda que renovar nosso plantel, desistindo desses
perdedores de carteirinha e procurando pra valer, novos talentos.
José Roberto- 06/08/12
A saltadora de vara vai passar a ser Saltadora sobre Vara!!!
ResponderExcluirRealmente nossa participação nessas Olimpíadas tem sido um vexame.
ResponderExcluirO Banco do Brasil, CAixa Econômica, Eletrobrás e outras empresas do governo, tem que parar de financiar e gastar nossa grana com esses atletas que não valem droga nenhuma.
Precisamos de sangue novo, gente simples e disposta a se esforçar por nosso país.
Na China, a desculpa foi o sumiço da vara.
ResponderExcluirA saltadora não gostava da vara chinesa.
Em Londres, foi o vento, que atrapalhava o salto por causa de suas grandes orelhas de abano.
Pelo jeito, a orelhuda não é chegada a uma vara.
acredito que a nossa delegação olímpica é a segunda mais cara (custosa) das Olimpíadas.
ResponderExcluirPelo menos o meu "parente Zanetti" conquistou uma medalha de ouro. O Brasil não investe corretamente em educação, portanto, não existem condições básicas para os jovens aprimorarem o desenvolvimento nos esportes. Nossas escolas e universidades, que são a base para os esportes olímpicos deixam muito a desejar.
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