SEM DÚVIDA,
VAMOS MAL!
Conforme
explicitado no texto de ontem, pretendia abordar uma notícia que me deixou
chocado, sobre essa falácia de identidade de gêneros, porem me desviei do
assunto e comentei sobre os males crônicos que afligem nosso país, agravados
pela péssima e corrupta administração de Mula, o maior ladrão de nossa
história.
Reli agora
de manhã´, a notícia que meu causou asco, vendo as fotos de uma mulher
sorridente ao lado da filha, antes e depois da “conversão”. De um lado a dupla
feminina e do outro a falsa dupla masculina.
Apesar de não
aprovar a mudança de “gênero” da mãe, uma mulher de 38 anos, que tem plena consciência
da besteira que está fazendo, tentando transmutar-se em homem, o que conseguiu,
somente na aparência, pois mesmo que tente transplantar um caralho, continuará
sendo um falso homem. Deixo também claro, que discordo, mas não tenho nada a
ver com o ocorrido. Que essa senhora faça o que desejar com seu corpo.
Já no caso
da filha de 10 anos, fico emputecido, pois essa menina não tem maturidade nem consciência
da agressão que está cometendo com seu corpo imaturo. Para ter o premente desejo
de ser um menino ao invés de menina, como nasceu, deve ter sofrido forte influência
da mãe que virou “pai” e de outras pessoas com as quais convive.
Essa mulher,
mesmo antes de transformar-se numa “trans”, levava regularmente o filho, com 10 anos, mas que começou
a “transicionar aos 4, quando passou a
ser atendida pelo Ambulatório
Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amtigos) do Instituto de Psiquiatria, e pela Unidade de Endocrinologia
Pediátrica do Instituto da Criança do HC da Faculdade
de Medicina da USP (FMUSP)”.
Repudio a
atitude dessa mãe, que pensa que virou pai, travestida como homem, que talvez
preocupada com seus próprios desejos, induziu uma criança com apenas 4 anos, a
não reconhecer sua própria herança biológica e genética feminina.
Fico também
encafifado, pelo fato de uma Universidade renomada como a USP, aceitar e
compactuar com esse tipo de tratamento para uma criança de apenas 4 anos.
Irresponsabilidade total, puta que pariu!
O xis da
questão, é que todos os governos de esquerda, além de geralmente corruptos,
seguem conscientemente ou não, a diretrizes subjetivas da tal “Nova Ordem
Mundial, Agenda 2030”, tendo como meta o
decréscimo da natalidade, estimulando a desagregação familiar e a união de
pessoas de mesmo sexo, que obviamente não podem procriar.
Não tenho
ideia de quanto há de verdade nos propósitos dessa famigerada Agenda 2030,
porem percebemos que há muita coisa estranha acontecendo, e que os grupos que
defendem os direitos relativos a gêneros e assemelhados ganham força,
especialmente na mídia, onde os militantes são preponderantes, atuando também
firmemente em nossas universidades públicas.
Somos o
segundo maior país em número de pessoas que se identificam como LGBT, perdendo
apenas para os Estados Unidos. Porem, do jeito que as coisas andam, logo
seremos os primeiros.
Estamos ao
sabor das ondas e das marés.
Repito o que
disse e escrevi inúmeras vezes. Cada um é dono de sua vida, fazendo dela o que
quiser e aprouver, mas sempre respeitando o quadrado do vizinho.
Fora Mula!
José
Roberto- 31/01/25
sinceramente não aceito esta situação de deixar normalizar estas alterações de sexo, primeiro que é uma opção de cada um, se eles querem se alterar, nós não precisamos aceitar, e se não vamos considerar estas alterações eles que se viram com a vida que vão levar !!!!!! eu não vou aceitar estas alterações, pois se ELE iniciou para cada um de nós o sexo que nascemos, porque iremos mudar??? estas pessoas estão discordando
ResponderExcluirAntes mesmo da recente eleição de Trump, nos EUA o "wokismo" já vinha apresentando uma adesão declinante, bem como as diretrizes traçadas pela agenda 2030 vinham sendo combatidas politicamente e pelo o povo em geral. O que espero é que realmente o governo Trump passe a atuar contra esta agenda. A pressão do governo americano é que será a grande barreira contra as idéias delineadas pela Nova Ordem Mundial. A minha torcida contra será muito forte.
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