A VOLTA DOS
INDESEJADOS
Apesar dos
protestos de membros do governo e da mídia, essa turma que os Estados Unidos
está nos devolvendo não deve ser grande coisa.
Entraram
ilegalmente no país, cometendo de cara uma grave infração, sujeitando-se para
sobreviver, a trabalhos informais que não exigem intelecto, rejeitados pela
maioria dos americanos natos, cujas postos são ocupados por esses imigrantes, a
revelia da legislação trabalhista local.
Obviamente,
parte desses imigrantes ilegais são pessoas de cidades pequenas cidades do
interior, com pouca instrução, que tentam a sorte no grande irmão do norte,
onde mesmo os trabalhos braçais são bem remunerados, se comparados as condições
brasileiras, permitindo aquisição de bens, praticamente impossíveis se ficassem
por aqui.
O problema é
que o volume desses ilegais vem crescendo exponencialmente, vindos de todas as
partes do mundo, principalmente da América Latina, aumentando a concorrência pelos
de trabalhos informais, levando parte deles a buscar outros meios para
sobreviver, totalmente a margem da lei.
Tanto assim,
que nessa leva de brasileiros deportados, muitos deles estavam presos e
condenados, por crimes praticados dentro das fronteiras dos Estados Unidos, “presente
de gregos” devolvidos ao país de origem.
As leis
penais americanas são bem mais duras que as brasileiras, pois aqui os
criminosos são tratados como coitadinhos, pessoas que não tiveram oportunidade
de progredir na escala social, pois nossos criminosos mesmo presos, recebem
auxílio reclusão, o fim da picada.
Portanto os
deportados, principalmente os que cometeram crimes em território americano,
devem obrigatoriamente viajar com pés e mãos algemadas, medida que pode ser estendida
aos demais, excetuando-se mulheres e crianças.
E assim
vendo sendo feito desde há muito, porem, bastou acontecer esse evento após a
posse do Presidente Trump (amigo de Bolsonaro), para que nosso governo, a
cambada de direitos humanos, políticos do PT e a mídia, se manifestassem
duramente contra o tratamento desumano dispensado aos refugos que estavam sendo
devolvidos.
O Ministério
da Justiça ameaçou fazer uma representação de repúdio aos Estados Unidos, mas afinou
a tempo, ciente da lambada levada pela Colômbia, que recusou a receber os
deportados, tendo imediatamente seus produtos sobretaxados em 25%, e tentando
arrepiar a crista, ameaçando taxar com esse mesmo índice os produtos americanos,
levando um tranco com força redobrada, desistindo de sua infausta pinimba,
aceitando seus deportados na maciota.
O ministro
Levandowiskibosta, um dos primeiros a se manifestar, tomou ciência dos fatos e
refugou, declarando “não julgar
conveniente se indispor com os Estados Unidos”.
Convem ainda
esclarecer, que essa leva de deportados, são “restos a devolver” do governo
Biden, pois o processo de deportação exige o cumprimento de uma legislação
especifica, onde todas as partes tem o direito de se manifestar, bem diferente daquilo
com que estamos acostumados a conviver atualmente.
Quase ia
esquecendo mencionar do tratamento aviltante concedido aos patriotas, homens,
mulheres, crianças, velhos, mais de 1.200 pessoas amontoadas num ginásio sem as
mínimas condições de higiene, sofrendo durante meses, acusados sem qualquer
julgamento e comprovação, de um atentado conta a democracia, inventado pela
mente maligna de um ministro desmiolado.
Este sim um
ato de infâmia, praticado contra brasileiros honestos e trabalhadores, que
exercitavam seus direitos democráticos de protestar pacificamente.
Calhordas
que fingem espernear, quando cometeram um ato muito mais indigno.
Fora Mula!
José
Roberto- 28/01/25
Excelente!!! Parabéns!!!
ResponderExcluirSó um idiota transportaria marginais e condenados sem algemas em um avião. Além de algemas precisam estar presos em suas cadeiras, pois se livres, leves e soltos podem se amotinarem e desbalancearem a aeronave com ações em grupos. Será que o ex-prisioneiro, a esquerda e a imprensa vermelha queriam que os brasileiros, que cometeram crimes nos EUA, viessem bebendo champanhes e desfrutando de camarões na moranga?
ResponderExcluirDE PLENO ACORDO.
ExcluirABCS
JOSÉ ROBERTO
Isso me lembra uma frase: "Para exigir direitos, têm que fazer direito." Acho que essa postura americana em relação a imigração não é algo absurdo, e sim uma exerção de sua soberania.
ResponderExcluirAcredito que todos tem o direito de mudar de país, buscando uma qualidade de vida maior, mas que isso seja feito respeitando a legislação e os costumes da nação para qual o indivíduo imigrou.
NOVAMENTE, DE PLENO ACORDO.
ResponderExcluirABCS
JOSÉ ROBERTO