PRECIPÍCIO A VISTA

 

PRECIPÍCIO A VISTA

 

No texto de hoje, me proponho a fazer uma leve introdução ao balanço geral, que sempre publico nos últimos dias de cada ano.

Obviamente, focando assuntos do meu ponto de vista tendencioso, contra tudo aquilo que se refere aos petistas, tratando com “especial carinho”, os arrotos azedos e mentirosos do descondenado Mula, o maior ladrão de nossa história.

Não precisa ser muito esperto para constatar que o país vai muito mal, obrigado.

Dou palpites, manifesto opiniões, sobre todos os assuntos que me chamam atenção, inclusive aqueles que meus conhecimentos tendem a zero, me limitando a uma rápida consulta ao “pai dos burros moderno”, o  Google, e mando brasa, soltando o verbo e desopilando o fígado.

Dentre os dois ou três assuntos sobre os quais tenho conhecimento razoável, o “custo de vida” é um que se destaca, pois acompanho a evolução do bens de consumo, in loco, principalmente os de primeira necessidade, pois como já dito inúmeras vezes, frequento supermercados ao menos 4 vezes por semana.

Com a expertise que adquiri, poderia até montar um instituto de pesquisas verdadeiras de preços, bem diferente do IBGE fajuto de Pochmann, pois analiso as ofertas semanais desses centros de abastecimento, desde o que sempre tem os melhores preços, até aqueles mais metidos, onde só podemos comprar as ofertas, que visam atrair os incautos, vendendo dois ou três produtos bem abaixo da média, e elevando os preços dos demais. Muitos caem nessa jogada marota, especialmente empregadas e motoristas que fazem compra para seus preguiçosos patrões, pouco se lixando para os preços praticados.

Só mesmo o imbecil, mentiroso e semianalfabeto do Cachaceiro para ter o desplante de afirmar que a inflação está sob controle, o desemprego no menor nível dos últimos anos, que tudo está a mil maravilhas, e que até mesmo Canja, sua deslumbrada esposa, era virgem até o casamento. Garanto que tem jumentos petistas que acreditam nessas falácias.

Quase na metade de dezembro, a impressão que temos é que esse Natal e Ano Novo não serão fáceis.

A galopante alta do dólar encarece o preços dos importados, dificultando e reduzindo a compra de produtos natalinos, das bebidas, vinhos, scotchs, bacalhau, substituídos forçosamente por produtos nacionais com menos pedigree.

A situação geral do país se deteriora mês a mês, com o desgoverno total, déficit aumentando astronomicamente, medidas de contenção de gastos propostas pelo incompetente Taxadd, “para inglês ver”; escamoteando as verdadeiras intenções, que na realidade aumentarão impostos e os gastos do governo.

Os brasileiros com melhor acuidade visual, já enxergam as bordas do precipício, para o qual caminhamos cambaleantes, a passos trôpegos.

Peço desculpas pelos meus tons pessimistas próximas a um período que deveria ser festivo. Tento, mas está cada vez mais difícil acreditar, que sem uma reviravolta geral, acorra alguma mudança de cenário.

Fora Mula!

 

José Roberto- 09/12/24