A AMAZÔNIA
NÃO É NOSSA-2024
NOTA- O texto que replico é bastante
recente, publicado a pouco mais de um ano. O assunto volta a baila, com a venda
de nossa maior reserva de urânio a China, que entrou forte no país, comprando
empresas nas áreas do agronegócio, infraestrutura, serviços, assumindo nichos estratégicos
que nos deixam a mercê desses espertos asiáticos, que necessitam de nossos
produtos para matar a fome de sua imensa população e também de insumos
primários, para alimentar seu imenso parque industrial. O governo atual, entreguista, está
facilitando a vida dos países que destruíram suas biodiversidades e agora
querem nos controlar, impedindo que exploremos nossas abundantes riquezas,
evitando concorrência, respaldados na falaciosa e mesquinha alegação de
proteção ambiental. O texto original, aborda jogada torpe de “nossos amigos do
primeiro mundo.
JOSÉ ROBERTO- 03/12/24
A AMAZÔNIA
NÃO É NOSSA
Talvez a
afirmação contida no título do texto seja um exagero, mas com certeza absoluta,
as imensas reservas indígenas da região pertencem aos índios e a Ongs,
brasileiras e internacionais, que com apoio total dos órgãos que deveriam
cuidar e dar assistência a essas reservas, comprados com muita grana,
transformando a imensa quantidade de terras, com solo riquíssimo, praticamente
numa nação independente.
Desde há
muito, pesquisadores estrangeiros visitam secretamente essas reservas,
levantando o potencial imenso das riquezas do subsolo, minerais raros,
petróleo, além de plantas medicinais, contrabandeadas para uso e pesquisa nos
grandes laboratórios, transformando-se posteriormente nos remédios que
consumimos e geram bilhões às farmacêuticas, sem que recebamos um centavo
sequer de royaltys.
A muito
custo, finalmente foi constituída uma
CPI para investigar a permanência de mais de 15.000 Ongs na Amazônia, que
fingem proteger a floresta, a fauna e seus habitantes, quando sabemos muito
bem, que estão interessadas nos minérios do subsolo, para explorá-los, ou mesmo
impedir sua exploração, para não concorrer com as indústrias de seus países. Impedem
a exploração racional da região, puramente por questões econômicas, inventando
e invocando razões ecológicas e ambientais.
Essas
reservas são tão controladas pela Funai/Ongs, que até mesmo os membros da CPI
para entrar em seus territórios, tiveram que apresentar passaportes, vistos,
plano de trabalho, carteiras de vacinação, enfim um controle rigoroso de quem
entra nessas terras.
A Comissão
aproveitou para solicitar a Funai, relação de todas as pessoas que recentemente
visitaram esses locais, inclusive as autorizações de permanência, tendo em
vista que foi constatada a presença de muitos canadenses no norte do
Amazonas.
Depondo na
CPI, o respeitado antropólogo Edward Luz, revelou documentos chocantes, com
movimentações estrangeiras milionárias em ONGs que atuam com indígenas, solicitando
a quebra de sigilo bancário do INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL- ISA, CENTRO DE
TRABALHO INDIGENA- CTI, CONSELHO INDIGENISTA MISSIONAIRO- CIMI e até mesmo da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA,
comprometida com as Ongs e entidades estrangeiras, forçando a demarcação de
terras indígenas não representativas.
Segundo Luz,
a ISA recebeu da americana Gordon & Beth Moore Foundation 20,5 milhões de
dólares para atuar junto a Funai, conseguindo a demarcação de mais de 1 milhão de
hectares na região do Rio Negro.
Nesse balaio
de gatos visando usurpar nossas riquezas, estão envolvidos diversos países,
como a Alemanha, Dinamarca, Noruega e outros nações europeias, que sonham em
internacionalizar a Amazonia, que neste governo petista, estão encontrando a
portas abertas para impor suas torpes intenções, aliviados, com a saída de
Bolsonaro, que começava a ser uma pedra em seus sapatos.
A Situação é
tão ridícula, que até o IBGE entrou de gaiato, realizando o censo de 2022 nas
coxas, pois a região é de difícil acesso, talvez sendo emprenhado pelas Ongs
fajutas que azeitaram os dados, pois no censo de 2010 havia no Brasil, 896.917 indígenas;
e agora 1.693.535 quase dobrando a
população, a maioria absoluta na Amazônia.
Dá para
acreditar? Índios ou coelhos?
Querem
forçar a barra para poderem pleitear mais reservas, limitando, além das
explorações racionais de nossos recursos naturais, a expansão do nosso pujante
agronegócio, que alimenta o mundo e garante nossas divisas.
Fora Ongs!
Fora Mula!
José
Roberto- 30/08/23
Se continuarmos com governos de esquerda, principalmente a China, conseguirá avançar perigosamente com investimentos no Brasil, podendo dominar diversas áreas importantes ao desenvolvimento econômico brasileiro. Os governos democráticos nos EUA praticamente "abandonaram" a América Latina, deixando um campo aberto para os chineses, que avançam desde o México até a Argentina. Todo cuidado é muito pouco com este avanço chinês.
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