A OAB E SEUS
PRESIDENTES
Escrevo hoje com dificuldade, pois com o olho esquerdo
novamente operado e incomodando muito, não deveria estar sentado no computador,
mas preciso destilar meu fel, acumulado diante dos recentes acontecimentos.
Que tristeza para uma instituição que já teve presidentes do
gabarito de um Raymundo Faoro, ter que sujeitar ao facciosismo de um borra
botas que ninguém conhecia, chamado Felipe Santa Cruz.
Filho de um terrorista pertencente a um grupo sanguinário
que pretendia implantar o comunismo no Brasil, e segundo um de seus parceiros
em entrevista a Willian Waack(então na Globo News), assassinado pelo próprio
grupo, tenta contestar o Presidente Bolsonaro com as táticas que aprendeu no
PT.
Apadrinhado pelo “probo” Sérgio Cabral, transferiu-se para o PMDB, partido pelo qual tentou ser deputado,
tomando largado na tarraqueta.
Esse mesmo cretino já disse um monte de asneiras, sendo
desancado com categoria pelo professor e historiador Marco Antonio Villa, que
alem de destacar o amontoado de sandices ditas pelo imbecil, como eu e outros
tantos estranha que esse advogadozinho desconhecido e incapaz, seja eleito
Presidente da OAB.
Pelo que temos constatado nos últimos anos, o sistema de
eleição indireta da OAB tem deixado muito a desejar.
Não tiro o direito desse infeliz de tentar defender o pai,
pois pai e filho a gente não escolhe, mas quando o contexto e as evidências são
patentes, não adianta querer inventar ou tergiversar, embora o PT tenha tentado
reescrever a seu modo, a história de nosso país.
Ainda hoje de manhã, tomei conhecimento talvez do principal
motivo da ira desmedida desse advogado contra o Presidente Bolsonaro, que
cortou os contratos nababescos sem concorrência, que seu escritório mamava nos
governos de Mula e da Anta, secando o doce leitinho.
Como já disse inúmeras vezes, Bolsonaro fala sem pensar,
extrapola, mas é franco e honesto, conhecendo perfeitamente nossa história.
Todos que esperneiam, reclamam e maldizem seu governo recem iniciado, são aqueles
que perderam suas “boquinhas”, tendo agora que dar duro para manter o belo
padrão de vida que desfrutavam.
Incrível a Globo fazer de conta que a entrevista feita por
Willian Vaack não existiu, ainda mais que agora trabalha para outra emissora..
Fico elocubrando como nosso país seria hoje muito melhor, se
no período militar tivessem banido definitivamente, Mula, José Dirceu, Palocci, Genoino e outros,
que anistiados se uniram para formar a grande quadrilha que saqueou o país, nos
condenando a esse imenso retrocesso.
José Roberto- 01/08/19
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