MIL E UMA RAZÕES PARA NÃO TOLERAR PETISTAS

MIL E UMA RAZÕES PARA NÃO TOLERAR PETISTAS

Já afirmei muito mais de mil e uma vezes que não tolero petistas, tenho alergia só de chegar perto desses mentecaptos.

Duas definições simplistas, mas profundas em significado e conteúdo, definem essas pessoas irracionais;

A primeira, do grande democrata e pensador Roberto Campos, englobando o partido como um todo: “O PT é um partido de trabalhadores que não trabalham, de estudantes que não estudam e de intelectuais que não pensam”.

A segunda e oportuníssima definição, é de um “filósofo do quotidiano”, o cantor e compositor Lobão, ex-afiliado do partido, mas lúcido o suficiente para tirar o time de campo ao perceber as sinistras e tenebrosas intenções da turma de malandros: “Discutir com petista e como jogar xadrez com pombo. Ele vai derrubar as peças, cagar no tabuleiro e sair de peito estufado cantando vitória”

Reafirmo portanto, que não tenho e não quero ter amigos petistas, pois ao contrário de religião e futebol onde respeito posições alheias e contrárias, em política, interferindo na vida do país e do povo, não tenho esse desprendimento e me recuso a mudar ou fazer concessões, a indivíduos que não querem enxergar o óbvio, por vaidade, obtusidade ou cegueira mental.

Minha filha caçula, de mente mais aberta e bem mais tolerante que o irrascível e velho pai, contou, que foi domingo passado a uma festa de aniversário de uma coleguinha de escola da Lelê, e lá chegando notou um certo clima de desconforto, com um grupo de convidados de um lado, separado da mãe da aniversariante.

Estranhando a situação, procurou saber o que de estranho havia ocorrido, sendo informada que chegou pouco antes de presenciar uma discussão entre um grupo de convidados petistas e bolsonaristas.

Ficou sabendo inclusive, que a mãe da aniversariante, cuja filha é uma das amiguinhas preferidas de minha neta, era petista roxa, o que para ela não faz a mínima diferença, ao contrario dos efeitos causados ao preocupado avô.

Dei-lhe mil conselhos para afastar-se dessa amizade perniciosa, pois a coleguinha, apesar de pequenina, influenciada pelos pais obtusos, não seria companhia adequada para minha doce, educada e inteligente Letícia.

Apesar da insistência, de enumerar os riscos de relacionamentos com pessoas com cabeças tão diferentes, tenho certeza absoluta que tudo o que disse, entrou por um ouvido e saiu pelo outro, sem levar em consideração qualquer um dos meus inúmeros argumentos.

Porque será que essa minha caçula não me obedece? Onde será que falhei?(ehehehheh)

As vezes é complicado entender essa nova geração.

Mas eu continuo o mesmo, firme em meus propósitos e decisões.

De petista quero distância!

Vade retro satanás!!!

José Roberto- 25/10/18