O REMÉDIO ESPERADO
Será que alguém
acreditava que Dona Dilma e seus ministrécos de merda, iriam realmente propor
medidas sérias, que influíssem o mínimo possível na dura vida do brasileiro?
Essa destrambelhada
Senhora e seus dois bufões, optaram pela saída clássica dos incompetentes,
jogar nas costas do povo a responsabilidade por dar uma sobrevida ao governo,
que já devia estar sendo lembrado com missa de sétimo dia.
Os dois patetas(a
terceira estava na coxia) com cara de cu, anunciaram o pacote de maldades, com
Levyano abrindo o leque de obscenidades, teimando em ressuscitar a famigerada CPMF, alem de aumentar uma dezena
de impostos, tornando ainda mais difícil a sobrevivência do brasileiro, daquele
que trabalha, que infelizmente não mama nas tetas do governo.
Se os três cretinos
quisessem realmente cortar despesas, alem da imediata eliminação de pelo menos
20(vinte) ministérios e de 100 mil cargos comissionados, a medida mais correta
séria penalizar os bancos, os grandes vilões, os que mais ganharam em todos
esses anos de crise, aberta ou velada.
Um aumento sensível dos impostos incidentes no lucro dessas casas
bancárias, que se tornaram centros de
agiotagem, lucrando bilhões, principalmente nos anos mais difíceis, propiciaria
ao país um grande reforço de caixa.
Em paralelo, aplicação
da medida mais obvia, adotada pelos países do primeiro mundo, em período de
recessão e dificuldades: “diminuição da taxa referencial de juros”.
Estados Unidos,
Japão, Alemanha, praticamente zeraram essa taxa, para vencer os anos difíceis
de recessão.
Aqui ocorre
justamente o contrário.
Nas crises, o Banco
Central aumenta as taxas, aumentando as dificuldades para os setores
produtivos, comércio e serviços.
Os únicos
beneficiados são os bancos, que financiam o governo comprando seus títulos.
A cada 1%(um por
cento) de aumento da taxa, os experts, calculam que o juros pagos sobre valor
anual da dívida, aumentam de 20 a 30 bilhões.
Bastaria o governo
diminuir em quatro ou cinco pontos percentuais essa taxa, para garantir o superávit
primário, poupando recursos que seriam originalmente transferidos aos bancos,
cobrindo com folga todos os buracos desse imenso déficit.
Porque agimos na
contramão da história, deixando de seguir a receita que deu certo nos paises
civilizados?
Como já frisei num
texto anterior, esses estúpidos ministros vão a Universidade de Chigago para estudar
e aprender como enfrentar esse tipo de problema.
Retornam e são
contaminados por algum vírus da burrice galopante, fazendo exatamente o
contrário do que aprenderam.
Uma coisa é certa,
não podemos nos calar diante de mais essa agressão, dessa tentativa de estupro
arrecadatório.
Essa Senhora e seus
capachos, não tem a mínima condição de consertar erros crassos cometidos em
anos anteriores, nem condições morais para essa empreitada.
Temos que cortar
esse grande mal pela raiz.
Fora Dilma, fora
Levy, fora Barbosa!!
José Roberto-
15/09/15
Porque não reduzimos pela metade, o numero de deputado, senadores, deputados estaduais, vereadores, proibindo a criação de novos municípios?
ResponderExcluirSeria outra forma de fazer uma grande economia, pois o congresso, as assembléias estaduais e a camaras municipais são grandes devoradoras de recursos públicos, alem de corruptas.