O BANDIDO NOVE DEDOS
Há muito, muito tempo atrás, quando eu era menino, na época
em que até os bandidos tinham um certo tipo de ética, adorava escutar histórias
sobre os românticos marginais que davam um trabalhão para a polícia paulista.
Dois deles se destacavam, Sete Dedos, o maior batedor de
carteiras “da história desse país”, e Meneghetti, especializado em assaltar
residências.
Bandidos educados e respeitosos, jamais machucavam suas
vítimas. Algumas até se sentiam honradas em serem assaltadas por um dos dois
dessa famosa dupla.
Sete Dedos era um especialista em fugas de presídios, tendo
escapado do Carandiru por um túnel de 19 metros, façanha incrível, na época.
Mesmo com um defeito congênito, causava espécie a habilidade
de Sete Dedos em surrupiar carteiras.
Consta que depois de muitas idas e vindas as prisões, em sua
última passagem pela Casa de Correção em Belo Horizonte, Sete Dedos
converteu-se, deixando de lado sua vida de fora da lei.
Saudades desses tempos em que “amarrávamos cachorro com
lingüiça”, quando o lado cruel da vida ainda mantinha-se sob controle, período
em que até os bandidos tinham boa reputação e eram considerados anti-heróis.
Hoje a realidade é totalmente diferente.
Vivemos sob o domínio do medo, aprisionados em nossas casas,
em condomínios fechados com cercas e muros altos, vigiados por câmeras de TV e
outros artefatos eletrônicos.
Acossados por dois tipos de criminosos, o assassino
impiedoso e o ladrão de casaca (de colarinhos brancos), não temos alternativas,
desconfiando de tudo e de todos, reféns de nossas péssimas escolhas.
Como, “na história desse país”, permitimos que um
semi-analfabeto, falastrão e manguaceiro, ocupasse o cargo mais importante da
nação?
Se até para o concurso de ascensorista do elevador do
Palácio do Planalto, é exigido segundo grau completo, como, para exercer a
Presidência, não é necessário qualquer escolaridade ou formação acadêmica?
Impossível entender essa falha gritante e obtusa da nossa
Constituição.
A malandragem e os falsos propósitos de um partido que
apregoava ser dos trabalhadores, criou um grande engodo, enganando milhões de
brasileiros.
Mula da Silva, um péssimo torneiro mecânico que torneou um
dedo para se aposentar precocemente, encastelou-se durante oito anos em
Brasília, abrigando no governo e nas estatais, todo seu séqüito de
aproveitadores e corruptos.
Vencido seu prazo, escolheu a dedo uma sucessora, incapaz e
inapta, que continuando sua obra, está nos conduzindo a bancarrota.
O mal que esse “bandido de nove dedos” causou ao país é
incomensurável.
Serão necessárias algumas gerações para extirpar todo o
ranço, desinfetar e desratizar todas a repartições publicas, eliminando de vez
qualquer resquício e malfeito petista.
Finalmente a justiça começa a apertar o cerco, contra esse
grande malfeitor, “Mula, o Nove Dedos”, que assusta muito mais os pais, que as
criancinhas.
Somente quando esse bandidão descarado estiver atrás das
grades, poderemos ter a certeza de que estaremos no caminho certo, em busca da
recuperação, do tempo e do dinheiro perdido.
José Roberto- 14/09/15
Estão dizendo por aí que o Lula pode até ser ouvido pela Polícia Federal, mas é bom lembrar que ele cobra "trezentos mil reau" por palestras.
ResponderExcluirFORA AS GARRAFAS DE 51, PITU E TATUZINHO, PRA DISTRAIR NO INTERVALO.
ResponderExcluirEsse e um país desmiolado sem historia real e malfadado pelo bando corrupto que nos governa.
ResponderExcluirJá vejo uma nova serie de impostos saindo da cartola do nosso ministro da fazenda competente e nada da cartola para o governo. Será que merecem estar onde estão? Certamente nao, mas ja que estão por ai, poderiam ter o minimo de escrúpulo e cortar alguns zilhões da conta de assessorias e consultoria, niveis de gratificaçao, trem bala, trem transatlântico, construção do VLS - veiculo lançador de satélites e outras peripécias com o governo chines, e dar sua contribuição para sairmos dessa situação vexatória. Depois veremos o que se faz com a Presidente.