MINISTROS A GRANEL
Cite o nome de cinco ministros e ganhe uma viagem a
Brasília, visitando o Palácio do Planalto e o Congresso(se ganhar esse
“prêmio”, não esqueça de proteger muito bem sua carteira, pois ladrão é o que não
falta na capital federal);
Se acertar o nome de dez ministros ganhará uma viajem para
Cuba ou Venezuela, a critério do concorrente de memória prodigiosa, pois
lembrar o nome de dez ilustres desconhecidos requer uma “cuca especial”;
Nem Dona Dilma sabe o nome ou apelido de metade de seus
39(trinta e nove) ministros, a maioria borra-botas e paraquedistas sem a menor
qualificação para o cargo, se bem que para ser ministro em governo petista,
requer quando muito, saber assinar o nome em adendos contratuais suspeitos.
Segundo levantamentos e consultas a agenda presidencial,
neste ano, Dona Dilma não recebeu em seu gabinete mais que seis ministros, pois
não deve ter saco para receber energúmenos bajuladores, que lhe foram empurrados
goela abaixo pelos acordos partidários para fazer a maioria da base aliada.
Respondendo a um repórter, se para conter as despesas no
próximo ano, reduziria o numero de ministérios, a PresidANTA afirmou que
manteria o quadro inalterado, pois não existe evidências de tal fato.
Revela nessa resposta todas suas qualidades excepcionais
como “Gerentona”, que conseguiu quebrar uma lojinha de 1,99(um e noventa e
nove) e está levando o país para o mesmo destino inglório.
Antigamente, para ocupar um ministério, eram escolhidas
pessoas de renome, conhecidas pelo sucesso em suas carreiras e atividades,
pessoas respeitáveis, que tinham opinião e se faziam ouvir.
Pronunciávamos seus nomes com respeito, pois em tese, eram
homens honrados.
Atualmente para ser ministro, basta pertencer ao partido,
ser sindicalista ou um político analfabeto derrotado nas últimas eleições,
mesmo que estivesse disputando o importante cargo de vereador, no município de
Picos-PI.
As vezes, fico surpreso com minha falta de respeito para com
essas “autoridades”, mas pensando bem, como posso em sã consciência respeitar
corruptos, analfabetos, desqualificados, oportunistas, que em seus importantes
cargos defendem apenas seus próprios interesses e os do partido?
É obvio que a atração pelo cargo é grande, com mordomias
incontáveis, jatinhos a disposição, cartão corporativo, conseguir ótimos
empregos para filhos, mulher, parentes e amantes, em cargos públicos ou
empresas parceiras nas trambicabens.
Exemplo típico da falta de pudor e ombridade, é esse
ministréco da Economia, Guido Mantega, que já cansou de dar provas de sua
incapacidade e imbecilidade, demitido
por antecipação, mas que continua fingindo que exerce o cargo.
Esse e o verdadeiro ministro sem-vergonha!
Lamentável é constatar, que ainda teremos que conviver com
essa situação decrépita por mais quatro anos!
Será que o país agüenta?
José Roberto- 10/11/14
A que situção chegamos, muito triste de fato e preocupante.
ResponderExcluirDilma talvez ainda precise criar mais uns 10 ministérios, para satisfazer a gula do PMDB, partido da boquinha.
ResponderExcluirBoquinha não, bocão!!!!
Não se preocupem Lula, eterno presidente do Brasil, já determinou à sua subalterna à criação do 40º Ministério da República Federativa do pão e circo. Como na desenvolvida Venezuela será criado o Ministério da Suprema Felicidade Social.
ResponderExcluirE tem mais, a Presidência da República bateu recorde de gastos com cartão corporativo. Só nos últimos dez meses gastou mais do que no ano passado inteiro.
Em 2014, de acordo com o Portal da Transparência do governo federal, a Secretaria de Administração da Presidência da República pagou R$ 6.555.146,97 por meio de cartões corporativos, que ficam de posse dos funcionários para uso em função. O cômputo inclui os cartões da presidente Dilma, protegidos legalmente por sigilo “para garantia da segurança da sociedade e do Estado” e de meia dúzia de assessores.
Em 2013, os cartões ligados à Secretaria de Administração desembolsaram R$ 5.641.884,70 em 12 meses. Nos anos anteriores, os gastos foram de R$ 4.114.348,66, em 2012; e R$ 5.234.119,05, em 2011.
É a primeira vez que a Presidência da República sob o comando de Dilma Rousseff gasta mais do que média do que ocorreu no governo Lula.
Dá para chorar ou não na hora de pagar impostos.