CONFIRMADO: JUIZ É DEUS!
Ao menos no estado do Rio de Janeiro não há mais dúvidas!
O juiz João Carlos Correa que pensava que era Deus, teve sua
divindade confirmada por unanimidade, pelos desembargadores de uma das Câmaras
Cíveis do Tribunal de Justiça.
Pelo que esse juiz já aprontou ao longo de sua atribulada
carreira, conseguindo se manter no cargo até hoje, só mesmo tendo alguma
afinidade com Deus, ou mais especialmente com o diabo.
Na Comarca de Búzios, se envolveu em casos enroladíssimos de
disputa de terras, mandou prender arbitrariamente uma jornalista , exigiu de
dono de restaurante, doação de ventiladores para refrescar sua sala, foi parado
pela Polícia Rodoviária Federal por
estar usando indevidamente giroscópio em seu carro, dando também voz de prisão
ao policial.
Em caso mais recente, parado em outra blitz, recusou fazer o teste do bafômetro, tendo a carteira
apreendida e suspensa por um ano.
Escapou de todos os processos abertos pela corregedoria do
CNJ-Conselho Nacional de Justiça, fato que deve ter turbinado sua prepotência,
reforçando seus ares divinos.
Ridícula e tipicamente classista a decisão do Tribunal de
Justiça do Rio, que por UNANIMIDADE indeferiu recurso da funcionária da Lei
Seca, que parou “sua excelência” sem carteira de motorista, sem documento do
carro, num carro importado zero “bala”, sem placa, que custa uma nota preta.
Esse é o juiz, que como cantou Caetano, dirigia “contra o
vento, sem lenço sem documento...”.
A Receita Federal sempre atenta, poderia dar uma espiada nas
declarações desse juiz, avaliando sua evolução patrimonial. Carrão desses não é
para qualquer um, se bem que esse juiz, como já disse o Batráquio apedeuta,
“não é uma pessoa comum”.
Ao menos dessa vez, a OAB- Rio ao invés de suas costumeiras
lambanças deu uma dentro, encaminhando ao CNJ pedido de afastamento do
magistrado celestial(insisto que demoníaco cai bem melhor).
Constrangida, a própria corregedoria do CNJ decidiu
reavaliar alguns dos processos administrativos abertos contra o juiz e
arquivados, supostamente por outras carteiradas.
Ainda tenho esperanças de ver esse juiz pretensioso tomar na
“tarraqueta”, pois alem de ofender uma funcionária pública no desempenho de sua
função, quer lhe tungar 5 mil pratas, talvez para custear algum jantar no
Antiquários, regado a um bom vinho, pois segundo dizem, é grande apreciador dos tintos finos.
José Roberto- 14/11/14
Os desembargadores do Rio perderam uma grande oportunidade de mostrar ao povo, que a justiça é igual para todos, juiz ou cidadão comum,
ResponderExcluirPrevaleceu o espírito de corpo.
Como diz o ditado: “O exemplo deve vir de cima". No Brasil todos os exemplos que veem de cima, do Executivo do Legislativo e pior ainda do Judiciário, que são péssimos e não devem ser seguidos. Os “Deusembargadores”, no presente caso do juiz carioca, confirmaram o quanto nós estamos ferrados com a justiça brasileira.
ResponderExcluirO nove dedos analfabeto já dizia que ele e Sarney não eram qualquer um. Eram qualquer dois.
ResponderExcluirEsse juizinho pensa igual, que é mais cheiroso que os outros mortais.
e com os desembargadores, nada?
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