PORQUÉ NO TE CALLAS, DONA DILMA
Não que eu seja um exemplo de patriota, mas amo o Brasil a
moda antiga.
Sou da época em que as escolas moldavam a consciência cívica
dos alunos, começando nos Grupos Escolares, consolidando-se nos curso
Ginasiais, Científicos e similares.
Aprendíamos a respeitar as autoridades constituídas e os
bens públicos.
Prefeito e Governador mereciam e tinham nosso respeito.
O Presidente da Republica ficava num patamar superior, o
chefe supremo da nação.
Todo esse ritual cerimonioso foi perdendo prestígio com
avanço da tecnologia, principalmente dos meios de comunicação, mostrando de
forma mais explicita os atos de nossas autoridades.
Muitos daqueles que julgávamos representantes dos direitos e
das pretensões populares, não corresponderam as expectativas, sucumbindo as
tentações do poder e da ganância.
O inúmeros casos de corrupção detectados em Prefeituras,
Estados e no Governo Federal, minaram definitivamente a aura de respeitabilidade
que cercava essas figuras públicas, mostrando a verdadeira face e
caráter(falta) dos nossos políticos.
“Nunca na história do nosso país” um homem, semi-analfabeto,
contribuiu tanto, para o desencanto(até que rimou) e perda de respeito, que um
cidadão comum deveria ter para com a figura presidencial.
Lula, o “batráquio barbudo”, levou a classe política ao mais
baixo nível, escancarando a porta dos ministérios, autarquias e empresas
públicas para sindicalistas parasitas,
cupinchas partidários, teúdas e manteúdas e demais companheiros espertalhões e
oportunistas.
Manguaceiro esperto e manhoso, com larga experiência em
ganhar a vida com menor esforço, percebendo a força dos programas assistenciais
implantados pelo antecessor, ampliou de forma estratosférica esses benefícios,
conseguindo milhões de novos dependentes desses favores governamentais, nada
exigindo em troca, a não ser a fidelidade bovina na hora de votar, seguindo
cegamente indicação do “benfeitor”.
Distribuindo e aumentando “bondades”, conseguiu emplacar a
sucessora, Dona Dilma, uma marionete sem jogo de cintura e qualquer aptidão
para o cargo, que em menos de quatro anos conseguiu desequilibrar a situação
econômica e social do país.
Graças a gestão temerária, ou mais propriamente, falta de
gestão, o país caminha trôpego, como um
equilibrista bêbado numa corda bamba, sem rumo e com futuro incerto.
Com a data fatal das eleições se aproximando, constatando
que as pesquisas, embora duvidosas, ainda apontem chances de Dona Dilma ser
reeleita, fico arrepiado e cagando de medo, pois o Brasil não suportará
impunemente mais quatro anos, sob o jugo dessa incompetente.
Embora meu candidato preferido seja o Aécio que pelo jeito
encalhou, não avançando nas intenções de voto, começo a mudar de opinião.
Talvez Marina, seja dos males, o menor.
Dona Dilma, que não consegue concatenar de forma lógica dez
palavras consecutivas, demonstrou novamente ontem ao mundo, na abertura da
Assembléia Geral da ONU, seu despreparo
e pretenso oportunismo, auto elogiando seu governo e recriminando
grosseiramente os ataques coordenados pelos norte-americanos e aliados,
inclusive paises árabes, contra os sanguinários terroristas do Estado Islâmico.
Como no geral, só abre a boca para falar coisas desconexas e
sem sentido, perdeu boa oportunidade para ficar calada.
Fazendo minha, as sábias palavras do “filosofo” Romário:
“Calada, Dona Dilma é uma poeta”.
Impossível respeitar quem não se dá o devido respeito.
José Roberto- 25/09/14
Dilma não se emenda, preferindo ficar contra as nações civilizadas. Defende o regime cubano e os bolivarianos, que querem acabar com as liberdades individuais, começando por reprimir a imprensa livre.
ResponderExcluirEssa mulher e burrona, mais estão fazendo o "diabo para se reeleger".
O Brasil é sempre o primeiro a discursar na ONU, logo em seguida vem os EUA. A Dilma perdeu uma grande oportunidade de mudar os rumos da diplomacia brasileira, no entanto, fez um ridículo discurso de campanha eleitoral, num fórum completamente desapropriado.Teria sido melhor que ela não tivesse comparecido ao evento.Seria também uma oportunidade de normalizar as relações com os EUA, voltando a ter uma política externa que projete o Brasil, fazendo que sua voz ser ouvida mais forte no ambiente internacional. Pelo contrário ela prefere ofender os EUA passando a mão na cabeça dos terroristas do Estado Islâmico. Realmente estamos ferrados com a nossa política externa.
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