DILMA, MARINA OU AÉCIO?
Se dependesse do meu voto e dos 10% da população
razoavelmente alfabetizada e esclarecida, não tenho dúvidas que daria Aécio na
cabeça!
Não que Aécio seja o moço bonzinho, retratado pelos
marqueteiros nos programas políticos que não vejo, e nas inserções que aparecem
de repente em nossas TVs, nos forçando a escutar promessas e baboseiras, contra
a nossa vontade.
Dentre os três que galopam na raia em disputa do tão
cobiçado cargo, é o mais qualificado, o melhor gestor, o que melhor verbaliza
suas idéias e o que tem melhor porte para ostentar a faixa presidencial.
Parodiando o imperador romano Julio César, “Não basta ser
Presidente, tem que ter porte de Presidente”.
Depois do nosso país ser representado durante oito anos, por
um mal ajambrado semi-analfabeto, falante pelos cotovelos, maltratando a língua
pátria; quatro anos por um poste roliço
sem jogo de cintura, com sérias dificuldades para articular um frase
inteligível com mais de dez palavras; já e tempo de melhorar a foto do país no
figurino internacional.
Com todo o respeito, a Sra. Marina Silva, com sua imagem de
pobrezinha esquálida, crente com saias longas e perna peluda, carregando numa
das mãos uma Bíblia e na outra uma ramo de uma árvore qualquer,
definitivamente, não ficaria bem na foto.
Aécio tem o porte, o sorriso, o figurino e a esperteza
talhada para o pôster.
Partindo do visual para a prática, Aécio demonstrou em Minas
durante seus dois governos, que é um administrador eficiente, gerando progresso
e riqueza para seu estado.
Como todo político, deu alguns escorregões, nada tão sério a
ponto de comprometer sua performance.
Pelo menos, nada que surgisse até o momento.
Dona Dilma, pelo contrário, num infeliz quadriênio
demonstrou toda sua inexperiência e falta de cacuete para exercer cargo tão
importante, não conseguindo se libertar do cordão umbilical de seu criador.
A falsa imagem de “gerentona” não resistiu aos acordos com
partidos impregnados de espertalhões bicudos, que inundaram as instituições
governamentais de desvios e corrupção.
Seu próprio partido, o PT, foi o mais ganancioso na partilha
dos cargos e ministérios, sangrando profundamente os cofres da nação.
Para o “bem do povo e felicidade geral da nação”, deveria
retornar para os pampas.
Marina pode até ser bem intencionada, mas lhe falta
experiência, alem de ter aquele ranço ecológico exacerbado, que poderá
comprometer o avanço do país na utilização dos recursos naturais, na exploração
de energia e principalmente no agro-negócio, celeiro que abastece e gera divisas
a nação.
Dentro desse quadro de indefinições, temos que encarar o
futuro com um certo temor.
Como ficará o país com uma eventual derrota de Dona Dilma?
Como reagirá o PT, ao se ver alijado das milhares de
boquinhas, das tetas leitosas e sagradas, altamente remuneradas e que abrem
portas a negociatas mil?
O imbecil, maluco e oportunista Stedelli já sinalizou, que
sem o PT no poder, e sem as verbas que abastecem esses movimentos ditos
sociais, colocará o MST nas ruas, incrementando as invasões.
Os sindicatos, com seus lacaios e pelegos também ligados ao
PT, tenderão e incentivar novas e numerosas greves;
MTST e Black-Blocks, com certeza, aumentarão as ocupações e arruaças.
Será que nossa Polícia e Justiça estão preparadas para fazer
frente a uma eventual e generalizada onda de greves e protestos?
Sem dúvida, uma situação hipotética, que merece maior e mais
aprofundada reflexão.
José Roberto- 19/09/14
Zé
ResponderExcluirVocê enfocou muito bem esse assunto, que é realmente muito sério, pois no caso de um derrota do PT, cujas possibilidades aumentam dia a dia, poderemos ter muito tumulto e conturbação no país.
A polícia, as forças armadas e a justiça precisam ficar atentas e traças planos para evitar surpresas desagradáveis.
Pedro Paulo
prefiro aguentar Black blockers e MST do que ,ais anos de PT. corrupção, Lula e Dilma.
ResponderExcluirSão doze anos de PT e dois presidentes cegos. Nunca enxergaram nada.Chega de tanta cegueira!
ResponderExcluirTtalmente de acordo. Temos q nos livrar do PT a qquer custo.
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