FOI MAL, MUITO MAL!!!
Depois de passar uma semana escrevendo sobre política,
corrupção e roubalheira, enfocarei hoje um assunto mais ameno.
Vou “passar a sujo” o texto da psiquiatra Carmita Abdo,
professora e coordenadora do Projeto de Sexualidade(Prosex), do Instituto de
Psiquiatria da USP, publicado sábado,
23/08 no O Globo.
Obvio que a doutora Carmita tratou do tema com muito mais
finesse, sem as baixarias que costumo incluir em minhas crônicas, mas que em
ultima análise, retratam o que acontece na vida real.
Quem não passou por situações constrangedoras na hora do
“bem bom”, depois de pelejar para levar a parceira(ou parceiro) para aquele
motelzinho discreto?
Chamego pra cá, esfregação pra lá, quando a coisa atinge um
ritmo embalado, a derrapagem.
Você a chama pelo nome errado, da sua ex ou da antiga
namorada.
O efeito brochante é imediato, pois a cara da parceira não
deixa dúvidas: o clima foi pro saco!
Talvez seja possível contornar o escorregão desastroso,
mentindo pra cacete, inventando absurdos, tentando não melar de vez a trepada.
A enrolação toda pode até dar certo, mas com certeza , sem
aquele ardor, aquele frenesi louco, antes da cagada ser cometida.
Por falar em cagada, outra situação deprimente, é quando
percebemos, antes mesmo de ficar peladão, que o cosido, ou aquela feijoada
degustada no almoço, não caiu bem.
Justamente na tarde ou noite que você conseguiu “dobrar”
aquele desejado pitéu, você percebe que alguma coisa vai mal.
Sente repique de tambores dentro da barriga, um tropel de
cavalos a pleno galope, culminando com a saída intempestiva de flatos
turbulentos como apitos de fábrica.
A excitação já fica comprometida, pois antes mesmo de tirar
a roupa, você tenta regular a válvula de escape do fiofó, evitando a emissão de
gases em momentos indesejados.
Um abraço aqui, um aperto ali, uma pressão a mais na barriga
e eis que escapa “unzinho”, graças a Deus, silencioso.
Você torce para que seja inodoro, aumentando ainda mais a
pressão no foba, tentando uma vedação total.
A foda em si, já perdeu muito de sua graça, pois a
preocupação agora é não dar vexame.
Caso a situação se complique, chegando ao extremo de sua
resistência, não restando saída senão botar para fora as sobras do pesaroso
almoço, você pede um tempo para fazer xixi.
Recomenda-se nessas situações terríveis, trancar a porta do
banheiro, ligar a torneira da pia para fazer algum barulho e “escorregar o
moreno” com rapidez.
Como prevenir e melhor que remediar, o sujeito deve sempre
andar com uma caixa de fósforos, imprescindível para queimar os odores
desagradáveis que ficam no ambiente, após a sofrida desova.
Deverá dar ao menos três descargas, eliminando qualquer
vestígio dos “marinheiros” depositados na bacia.
E importante não deixar impressões “merdais”.
Se depois de toda essa desventura, o cara ainda conseguir
dar “umazinha” bem simples, que se dê por satisfeito. Um vexame a menos.
A psiquiatra relata casos mais comuns entre a mulheres, que
preocupadas com a idade, silhueta ou estrias, preferem manter o ambiente a meia
luz, ficando incomodadas quando o parceiro insiste em iluminar o quarto.
Nesse aspecto, os homens são mais “cuca fresca”, pois mesmo
barrigudos e fora de forma, não e apoquentam, preferindo fazer tudo as claras.
Outras situações desagradáveis e também brochantes, é topar
com homem que durante o ato fica de
meias, ou com uma mulher que não tira o sutiã.
Pela relevância do assunto, vou tentar obter mais dados
sobre essa interessante pesquisa da Dra. Carmita.
E.T.- Para limpar a minha barra e evitar retaliação caseira, faço questão de deixar bem claro, que apenas
tentei traduzir para o popularesco, alguns aspectos dessa séria pesquisa.
Apenas isso.
José Roberto- 25/08/14
ZÉ
ResponderExcluirDanado o texto de hoje.
Eu, precavido, nunca passei por essas desventuras.
Sei que não vai acreditar, mas dessas vergonhas, escapei.
Acredite quem quiser!
Essas são situações que preferimos esquecer, pois com certeza, muitos já passaram por esses vexames.
ResponderExcluirÉ sempre melhor mentir, que não!
Difícil acreditar que alguém ainda não passou por uma dessas situações apontadas. Por até ser cômico comentar e reviver os momentos de "agonia", mas quem passou sabe muito bem quanto a "Coisa é brava".Com coisas sérias não se brinca! Hahahaha...
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