EU TAMBÉM
QUERO MAMAR
Com o
retorno do maior corrupto de nossa história ao poder, voltou as paradas com
força total a marchinha de 1937, “Mamãe eu Quero, de Vicente Paiva e Jararaca,
tanto assim, que no carnaval deste ano, foi segundo o Ecad, a música mais
tocada. Quem não acreditar pode dar uma olhada no Google.
Não se trata
de uma mera coincidência, disso também tenho certeza!
Com um
rematado descondenado chefiando a nação, com quase 40 ministros com folhas
corridas que fazem inveja a muitos membros do PCC e Comando Vermelho, era de se
esperar que nossos políticos aproveitassem a deixa, e voltassem a meter a mão
ainda com mais gosto, nos bolsos da viúva.
A briga
ainda rola feia na esplanada dos ministérios, pois embora milhares de cargos já
tenham sido preenchidos com corruptos de confiança, existem ainda muitos postos
cobiçados no segundo e terceiro escalão, onde um malandro bem alocado, conseguirá
desviar umas boas quireras para si próprio e para o partido.
Surfando
nessa onda de mamação, os governadores do norte e nordeste, principalmente os
petistas, não deixam a peteca cair, escolhendo as melhores tetas para suas digníssimas
esposas, nomeando-as ministras dos Tribunais de Contas do Estado. Cargo vitalício,
sem ter que passar em qualquer concurso público. Mamata grossa.
Tetona leitosa
e gostosa, que rende as felizardas que mal sabem fazer as quatro operações, a
bagatela de 35 milhas por mês, tendo apenas que fingir, que examinam as contas(mutretas)
de seus maridos.
Coisa rara
aconteceu no Pará, onde um desembargador invocado, talvez cansado de ver tanta
roubalheira no estado, onde o pai Barbalho roubou em diversos mandatos e o
filho Helder em dois consecutivos; talvez pelo fato do filhote larápio estar
agora mais longe, alocado em Brasília, na
quadrilha dos 40, e com a certeza de que a Justiça manda no país, sacou da
pena, por justa causa e acabou com a mamata da Sra. Helder.
Não acredito
que 35 mil vai fazer falta a miliardária família de gatunos Barbalho, que já
deve ter roubado o suficiente, garantindo a boa vida até a quinta geração.
Comentando
essa senvergonhice geral com a turma do tênis, um deles me sacaneou dizendo que
escrevia sobre esse assunto, com fel na língua, por inveja.
Obviamente,
com umas e outras no bucho e já meio zonzo, refutei sem muita convicção, pois
bem que pensei, “não preciso tanto. Pra que 35? Mas uns 30 mil bem que
ajudaria nas despesas de casa” eheheh.
“Mamãe eu
quero, mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar...”
Fora Mula!
José Roberto-
25/05/23
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