DESVIOS DA
LEI ROUANET
Boa parte da
classe artística detesta Bolsonaro, pois seu governo mexeu na parte mais sensível
desses calhordas, no bolso.
Até pessoas
que respeitava, como a velhota Fernanda Montenegro, destilou sua ira contra o
Presidente, ao constatar que as molezas de antigamente já eram, e que sob nova
administração o buraco era bem mais embaixo.
Financiamentos
de 60 milhões para produção de filmes, espetáculos teatrais, Cirque de Soleil,
e outras sacanagens foram finalmente capados, pois serviam apenas para engordar
as contas dos artistas e de empresários, com nenhum retorno a população, pois o
preço do ingresso para qualquer desses eventos sempre foi muito salgado.
A grita dos
ex-mamadores vem se fazendo ouvir, pois tudo que é contra o governo recebe
destaque especial na mídia, mesmo sem qualquer procedência.
Casos como a
da Maria Flor, uma pé de chinelo que quase ninguem conhece, ou mesmo José de
Abreu, canalha petista que cospe no povo e deveria ser proibido de se
apresentar em público, são reflexos dessa nova diretriz do Minc, tentando
destinar seus recursos a quem realmente necessita, o artista em início de
carreira e não a globais viciados em dinheiro público.
Até Lima
Duarte, figura aparentemente respeitável, demonstrou ser da mesma laia dos
mamadores, criticando acidamente a política do governo e distratando sua colega
Regina Duarte, por ser firme apoiadora de Bolsonaro.
Casos
notórios como o de Guilherme Fontes, que recebeu 80 milhões para fazer o filme “Chateau,
Rei do Brasil”, projeto que se arrastou por mais de 20 anos, envolvido em
diversas pendengas judiciais tentando reaver a grana, sem sucesso.
Outra
sacanagem semelhante foi cometida por Norma Benguel, que captou aproximadamente
2 milhões para o filme “O Guarani”, baseado na obra de Carlos Gomes. Após
receber o dinheiro, a primeira providência de Norma foi comprar um apartamento
em Ipanema, avaliado em 1 milhão. Foi acionada pelo Ministério Público por
apropriação indébita, solicitando 4 mihões de devolução em valores corrigidos,
mas nos finalmente, tudo deu em nada, com a atriz vendendo o apartamento para
seu advogado que tinha um firma no Uruguai; o assunto caiu no esquecimento, com
a posterior morte da trambiqueira.
A distorção
nos financiamentos atuais da Lei Rouanet, é que a maior parte do dinheiro gasto,
era embolsado pelas atividades burocráticas, sobrando pouco mais de 5% para a
atividade cultural.
Um desses
graves desvios agora eliminado, era a exigência de 15% do valor total da captação,
ser destinada a escritórios de advocacia, que em tese acompanhavam o projeto.
Essa mamata finalmente acabou, para desgosto dos escritórios que embolsavam
quantias milionárias sem praticamente nada fazer.
Apesar da
chiadeira geral e das reclamações virulentas dos afetados, e do obeso e
corrupto presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, finalmente a mamata acabou.
A Lei Rouanet
foi reformulada para atender seu objetivo primordial, financiando com valores razoáveis
as atividades culturais, dando preferencia aos artistas iniciantes, abrindo
portas e oxigenando as artes e a cultura
nacional.
Mula é
ladrão!
José
Roberto- 24/01/22
O Brasil, digo os "brasileiros amigos da corte" , se acostumaram que tudo tem de sair do bolso do governo, ou então se arruma artifícios, tipo Lei Rouanet para eles os "brasileiros amigos da corte" tirarem assim mesmo dinheiro da iniciativa privada, via governo. E assim, a tal lei não atinge os seus objetivos. São sempre os mesmos mamando nas tetas do governo. E a Lei Rouanet, criada no governo Collor, como um Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC, caiu como uma luva para a classe artísticas e principalmente para o PT que também soube se beneficiar deste programa. Quem, realmente, deveria se beneficiar com o programa, com toda certeza, não se beneficiou nos mais de 30 anos de instituição da lei.
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