ESCOLAS E RUAS REBATIZADAS
Depois da criação dessa ridícula Comissão da Verdade,
infestada de petistas e esquerdistas rancorosos, que se propôs a investigar
apenas uma das faces da verdade histórica, daquela que lhes é mais conveniente,
virou modismo alterar o nome de escolas, ruas e avenidas , substituindo nomes
dos homenageados, por “personalidades” questionáveis.
Em Salvador-BA, o Colégio Estadual Garrastazu Médice, terá
seu nome mudado para Colégio Carlos Marighella.
Segundo a diretora da escola, o nome foi escolhido pelos
próprios alunos, em votação interna.
Se o nome Médice não era boa indicação, Marighella é um
abjeto, uma referência espúria, terrorista sanguinário que lutou para implantar
o comunismo no Brasil. Esse bandido não dava a mínima para a democracia, como
tentam nos impingir crápulas demagógicos.
Ora bolas, conta outra diretora!
Se os pobres dos alunos mal sabem ler, não conseguem
interpretar um texto, realizam porcamente as quatro operações, concluem o curso
com “analfabetos funcionais”, como teriam capacidade para escolher e sugerir
nomes para essa alteração?
A absoluta maioria desses pequenos ignorantes desconhece
quem foi Garrastazu Médici e Carlos Marighella. Pouquíssimos sabem o nome da
Presidente, do Governador e do Prefeito.
Obviamente foram emprenhados por essa diretora e
professores, que ao invés de se preocuparem com a melhoria do ensino e até
mesmo das instalações, preferem fazer média, surgindo com essas propostas
estapafúrdias.
O importante para uma escola não é o nome, mas a qualidade
dos professores e do ensino que repassam aos alunos.
Gostaria de conhecer a avaliação dessa escola. Tenho certeza
que é das piores.
Esse péssimo exemplo, tem se repetido em diversas cidades,
que insistem em substituir nomes de ruas, parques, avenidas, antigos e
consolidados, por nomes recentes da nossa história.
Mesmo em se tratando de pessoas respeitáveis, essa mudança é
inoportuna pelos entraves que ocasiona, principalmente os burocráticos, pois a
mudança do nome de uma rua implica na alteração de registros e do próprio
endereço.
Na maioria dos casos, custa ou o novo nome “não pega”.
É o caso do ‘Aeroporto Internacional Tom Jobim”.
Todo mundo continua chamando de “Galeão”.
Pergunte aos motoristas de táxi?
Em nosso país de bananas, ao invés de nos preocuparmos com a
melhoria do ensino nas escolas, da conservação das ruas, dos nossos saturados
aeroportos, optamos pela solução mágica.
Basta trocar o nome que está tudo resolvido!”
Droga de país que não é serio!
José Roberto- 13/12/13
Zé
ResponderExcluirConcordo integralmente com suas colocações, pois ao invés de tentar corrigir, melhorar, implementar mudanças efetivas, é muito mais fácil optar pelo marketing barato, deixando tudo como está ou até mesmo piorando.
Pedro Paulo
É tudo perfumaria, maquiagem, operação plástica e tudo mais. É muito mais fácil iludir a população com essas bobagens, do que realmente atacar a raiz dos grandes problemas da educação. São quase 14 anos perdidos com o governo petralha.
ResponderExcluir