QUE VENGAN LOS GRINGOS
O governo ganhou a queda de braço. Fechou questão e decidiu
importar médicos estrangeiros.
“Como soy mui guapo, já estoy estudiando castelhano”
Pelo que consta, o negócio com Cuba melou, pois los hermanos
Castro exigiam como contrapartida pelo concessão dos vistos de viagem, uma
porcentagem fixa do salário de todos os obreiros que viessem para o Brasil.
Até mesmo Lula e Dilma, eternos bajuladores dos sanguinários
brothers cubanos, encolheram, pois esse dízimo forçado(a exemplo do que faz o
PT com sua corja) na boca da mídia revanchista, causaria furor.
Com a preciosa colaboração de outro gênio petista, o
laborioso Mercadante, ministro polivalente e trapalhão, que sonha com o governo
paulista(com dossiês e aloprados), ficou decidido, que buscaremos reforços para
nossa área médica entre os refugos espanhóis.
Que me perdoem os leitores e amigos descendentes de
espanhóis, pois somente médicos meia boca aceitarão esse abacaxi, uma vaga nos
cafundó do Judas, sem eira nem beira e principalmente sem recursos.
Os três patetas, Dilma, Mercadante e Padilha, nos brindaram
com uma decisão salomônica: a população dos grandes centros, das regiões mais
densas e povoadas, será atendida por médicos diplomados e reconhecidos pelos
Conselhos de Medicina; os habitantes das periferias e das pequenas localidades
distantes, ficarão a cargo de profissionais duvidosos, cujas habilidades não
foram aferidas e certificadas.
O magnífico trio petista, com uma canetada, chancelou a
existência de duas categorias de brasileiros, os de primeira, que serão
atendidos por médicos habilitados e os de segunda, aqueles para os quais, não
enviaria meu querido e fiel escudeiro Vick, nem mesmo para um exame de fezes.
Tendo em vista que os gringos e esporádicos aventureiros
nacionais que toparem essa empreitada, terão que enfrentar condições
extremamente adversas, falta de equipamentos, de instalações adequadas, de
material hospitalar e remédios, entendo que os cubanos seriam os mais
adequados, pois já estudam e se formam nessas mesmas condições, pois na Ilha,
falta até material para sutura.
Na falta de aparelhagem adequada, os médicos cubanos se
virariam muito bem com martelos, serrotes e talhadeiras.
Todavia, refletindo melhor sobre esse delicado assunto, caso
fosse consultado pelos “çabios” do governo Dilma, recomendaria, ao invés de
despachar médicos incompetentes para nossos rincões distantes, a assinatura de
um amplo convênio com as igrejas evangélicas, dessas que fazem milagres, curam
câncer, cegueira, deficiências físicas, dor de barriga, unha encravada e até
cancelam dívidas bancárias(recebi um vídeo do pastor Valdemiro provando esse
fato).
Uma tenda e um pastor em cada unidade, resolveria todos os
problemas da população, inclusive os relativos a medicina.
A solução para nossos males está evidente, basta ligar a TV
de madrugada e assistir as sessões de descarrego.
Vê se acorda, Mercadante.
José Roberto- 12/07/13
Esse governo picareta quer esconder o sol com a peneira.
ResponderExcluirDe nada adianta médico, sem recursos, instalações adequadas e remédios.
Com a precariedade atual de nossos hospitais, só mesmo com a ajuda de curandeiros.
Para embromar o povo, o governo vem com esse esquema furado de contratar médicos estrangeiros, os quais não precisão se submeter aos testes de avaliação do CRM.
ResponderExcluirUm risco para o povo, pois sem avaliar a capacidade desse pseudos profissionais, os diagnosticos e tratamentos podem ser extremamente perigosos, ao invés de curar, antecipam a viagem para o alem.
"Os médicos recém-formados em Cuba não conseguem aprovação nas provas de revalidação de diplomas no Brasil porque a sua formação é deliberadamente limitada, com ênfase nos cuidados básicos – importantíssimos , por certo, porém insuficientes para o exercício de uma medicina plena, como precisamos e exercemos no Brasil." Trecho do texto de Edson de Oliveira Andrade em O mito da medicina cubana, no endereço:http://www.academiamedica.com.br/o-mito-da-medicina-cubana/
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