PROTESTO SIM, BAGUNÇA NÃO.
O apartamento do nosso ilustre governador Cabral está
sitiado por bárbaros, exigindo melhorias nos transportes, educação e saúde.
Por tabela, seus vizinhos, dessa área nobre do Leblon, estão
sofrendo as conseqüências, enfrentando
um”corredor polonês” ao entrar e sair de suas residências.
O governador como não é bobo, não dá as caras, refugiado no
palácio ou na casa de amigos.
Cabral tem aparecido na TV com cara de quem chupou limão
azedo.
Deve estar puto da vida, pois há quase três semanas não
consegue dar uma escapada para sua cidade predileta, justamente na época que o
clima de Paris é ameno e convidativo.
Nada como degustar um bom vinho(um modesto Château Lafite
Rotschild) nas mesas externas dos Cafés, jogando conversa fora e apreciando as belas
mulheres, que desfilam garbosas nas calçadas apinhadas.
Ao invés de curtir o espetacular clima parisiense, Cabral se
vê obrigado a enfrentar esse “invernozinho” chato do Rio, com uma multidão de
pentelhos exigindo que o governador trabalhe.
Será que esse povão não entende que a vida de um político,
em especial de um governador não é mole?
Agüentar secretários que foram colocados para trabalhar, mas
não trabalham, discutir centenas de adendos contratuais com empresas
prestadoras de serviços, renegociar obras com empreiteiras, sem contar a
correria das obras finais para a Copa e a preparação dos locais para as
Olimpíadas, que ainda nem saíram do papel.
Muita discussão, reuniões e comissões(a ordem dos fatores
não altera o produto).
É bom mesmo que esses políticos, acostumados a usufruir das
vantagens e mordomias do cargo, sintam na pele o cheiro e a raiva do povo, que
finalmente tomou conta das ruas, para gritar e protestar, exigindo aquilo pelo
qual sempre pagamos e nunca tivemos.
Toda forma de protesto é válida, não concordo com a bagunça,
depredação e saques, efetuados por pequenos grupos de oportunistas e ladrões.
Esses deveriam ser abatidos a bala, porem, os poucos que são
presos, são imediatamente liberados, pois contam com assistência jurídica da
Comissão de Direitos Humanos da OAB, que tem plantão de 24 horas para atender e
liberar esses bandidos.
Cada vez aumenta minha repulsa contra esses imbecis que
defendem direitos humanos de marginais. Nunca das vítimas.
Aproveitando a onda, os caminhoneiros chefiados por um
pilantra do Rio, Nélio Botelho, que se intitula presidente da MUBC, tem
implantado o caos em nossas estradas, impedindo o trânsito, causando sérios
prejuízos ao país, alem de intimidar o povo, que se tiver opção, deixa de viajar,
temendo ficar retido por muitas horas
nesses imensos congestionamentos.
É um abuso exagerado, uma afronta às leis, ao direito de ir
e vir.
Nossa Presidente fala na Tv que não vai tolerar esse tipo de
protesto, porem na prática, não faz porra nenhuma.
Deveria botar o exercito para prender e coibir esses
protestos, pois os sacanas dos caminhoneiros estão exigindo mais subsídio para
o diesel e pedágio gratuito nas estradas. Alem de pidões, bem sabidinhos.
Essa bagunça nas estradas está impedindo que eu dê uma
escapada até Itanhaém, para dar uma olhada em minha casa, rever sobrinhos
queridos e alguns velhos amigos, pois havíamos combinado uma tarde de churrasco
e manguaça, para matar saudades e botar a prosa em dia.
Torço para que esses porras de caminhoneiros sejam
rapidamente contidos e que essa bagunça nas estradas tenha fim.
Caralho!!!
Quero ir para Itanhaém.
José Roberto- 05/07/13
Cabral está pagando por seus desacertos.
ResponderExcluirAcredito que será difícil um nova eleição, até mesmo para deputado.
O cara é um pilantrão e merece o que está recebendo do povo.
Também considero um absurdo a iniciativa desse camioneiros fechando estradas e obrigando todos colegas a aderir ao protesto.
Chegaram até a matar um que tentou furar o cerco.
Vândalos que precisam ser contidos.
Não podem tolher nosso sagrado direito de ir e vir.
Pedro Paulo
Pena que o Bin Laden errou o alvo. O alvo certo era o congresso nacional, onde está o LIXO da nação, bem como os palácios de diversos governadores como o Cabral do Rio de Janeiro.
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