CURSO DE MEDICINA PARA O MST, O FIM DA PICADA

 

CURSO DE MEDICINA PARA O MST, O FIM DA PICADA!

 

O nível de nossas universidades públicas federais estão se degradando, piorando na qualidade do ensino e emprenhando as mentes jovens dos estudantes com ideias arcaicas, de um socialismo vermelho que não deu certo, em nenhum país que tenha adotado esse regime.

Infelizmente, a direção de todas nossas universidade federais estão sob controle de professores esquerdistas, que adoram pregar as ideias marxistas, mas na prática, gostam mesmo de países verdadeiramente democráticos, onde costumam passar suas férias. Cuba, Venezuela, Nicarágua, só no bla, bla, bla, enchendo as cucas vazias dos universitários pobres de espírito, que acham bonito baterem no peito, vestindo camisetas com foto do cruel e frio assassino Che Guevara, apoiando toda a porcaria esquerdista que existe no país, a começar por Mula, o maior ladrão de nossa história.

De forma geral, nosso ensino superior público já está altamente contaminado, adotando uma política equivocada e obrigatória de quotas, reservando vagas para pretos, pardos, indígenas, quilombolas, sendo que algumas universidades extrapolam ainda mais, destinando também quotas para pessoas trans, travestis e não binarias(?). Um total absurdo.

Para piorar, demonstrando os motivos da educação no Brasil ser uma das últimas colocadas, conform com avaliações da ONU e outras entidades representativas, a Universidade Federal de Pernambuco abriu outra perigosa brecha, dessa vez para um grupo de terroristas e falsos agricultores, que se escondem na enganosa sigla do MST.

Essa porra de Universidade, desrespeitando normas e o bom senso, teve a petulância de abrir um curso de Medicina exclusivo para membros do MST, medida discriminatória favorecendo militância política ilegal, pois esse fajuto Movimento dos Sem Terra, não possuí nenhum registro legal, evidenciando o péssimo uso do dinheiro público, destinado a finalidades político partidárias.

Péssimo exemplo, com grandes chances de contaminar outras universidades, a exemplo da UFPel- Universidade Federal de Pelotas, que  ameaçou adotar essa mesma absurda e discriminatória medida, sendo contida a tempo.

Por essas e outras, somos obrigados a concordar com a jocosa afirmação, “que o Brasil não é um país sério”, ressaltando ainda, que talvez seja chegado o momento, de exigir vagas em todas as universidades do país, exclusivas para brancos, e pessoas heterossexuais(espadas).

Como pode dar certo um país, que ao invés de estimular a total integração de seu povo, independente de raça, cor e sexualidade, cria situações discriminatórias, favorecendo grupos que berram mais alto, esquecendo que pela nossa Constituição e por desígnios de Deus, somo todos iguais.

Fora Mula!

 

José Roberto- 16/10/25