SOBRE PADRES
E BISPOS
Circula na
internet um vídeo, em que o pai do noivo (o corno), tenta na marra entrar no
banheiro da casa paroquial, sendo contido pelo padre tarado, até que finalmente
o velhote consegue arrombar a porta, pegando no flagra, sua futura nora, nua em
pelo, escondida debaixo da pia.
O cornudo
deve ser mesmo bem mansinho, pois não desconfiava das inúmeras visitas da noiva
a casa paroquial, onde afirmava receber as bênçãos do vigário local, com quem
passava horas rezando e fazendo penitencia.
Acredito que
a situação era tão evidente, a ponto de deixar o pai do corno envergonhado,
pois em cidades pequenas como Nova Maringá-MT, com aproximadamente 7 mil
habitantes, o fuxicos entre as comadres correm soltos, impossível não notar a
fé da beata noiva, pela frequência de suas visitas a casa paroquial;
transformada em ninho de amor, onde a noivinha era absolvida de seus pecados,
ungida pelo pênis sagrado do safado sacerdote.
Esse caso, me
fez lembrar daqueles livrinhos de sacanagens, escritos e desenhados por Carlos
Zéfiro, que eu lia sofregamente na minha juventude, onde num deles, um padre no
confessionário, ouvia os pecados relatados por uma jovem, de seu caso
pecaminoso com o Juquinha, contando detalhes do atos libidinosos. O padre,
dentro do confessionário, com a batina levantada e com a espada desembainhada,
em ápice total, dizia a jovem pecadora, que a penitência ia ser dura, a ser
cumprida nos fundos da sacristia.
Ao lado do
caso jocoso que obviamente relatei com exageros, trato a seguir de outra
acontecimento, obra de um padre canalha e sem vergonha, Júlio Lancelloti,
envolvido em diversos casos de sacanagens, inclusive com menores, sendo julgado
por essas aberrações e infelizmente atuando até hoje, na Pastoral dos Moradores de
Rua, na arquidiocese de São Paulo.
Esse padreco
canalha, pecaminosamente ainda na ativa, talvez apoiado pelos petistas devido
suas tendências esquerdistas, além obviamente da taradice aguda, teve a
petulância e bradar durante o sermão de uma missa realizada em Fortaleza, “Sem
Anistia”, como se tivesse alguma moral para dizer tamanha asneira, em local e
momento totalmente impróprio, cometendo sacrilégio durante um ato religioso.
Difícil
entender, como a Igreja Católica permite que padres suspeitos, envolvidos em
vários escândalos e outras impropriedades, continuem rezando missas, ao invés
de serem excomungados, afastados e proibidos de realizar qualquer ato ou função
sacra.
Essas mesmas
situações embaraçosas acontecem com frequência nas igrejas evangélicas e outros cultos, comandadas
por bispos, pastores ou entidades de araque. Lamentavelmente, essas tristes ocorrências,
tem maior ressonância na Igreja Católica, por sua maior visibilidade.
Concluo a
análise técnica/cientifica(rsrs) desses dois lamentáveis acontecimentos,
citando o alerta que recebi de meu pai, que já vinha do meu avô, e que repassei
aos meus filhos, “para traseira de burro e frente de padre, não devemos dar as
costas”.
Fora Mula!
José
Roberto- 17/10/25
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