sexta-feira, 17 de outubro de 2025

SOBRE PADRES E BISPOS

 

SOBRE PADRES E BISPOS

 

Circula na internet um vídeo, em que o pai do noivo (o corno), tenta na marra entrar no banheiro da casa paroquial, sendo contido pelo padre tarado, até que finalmente o velhote consegue arrombar a porta, pegando no flagra, sua futura nora, nua em pelo, escondida debaixo da pia.

O cornudo deve ser mesmo bem mansinho, pois não desconfiava das inúmeras visitas da noiva a casa paroquial, onde afirmava receber as bênçãos do vigário local, com quem passava horas rezando e fazendo penitencia.

Acredito que a situação era tão evidente, a ponto de deixar o pai do corno envergonhado, pois em cidades pequenas como Nova Maringá-MT, com aproximadamente 7 mil habitantes, o fuxicos entre as comadres correm soltos, impossível não notar a fé da beata noiva, pela frequência de suas visitas a casa paroquial; transformada em ninho de amor, onde a noivinha era absolvida de seus pecados, ungida pelo pênis sagrado do safado sacerdote.

Esse caso, me fez lembrar daqueles livrinhos de sacanagens, escritos e desenhados por Carlos Zéfiro, que eu lia sofregamente na minha juventude, onde num deles, um padre no confessionário, ouvia os pecados relatados por uma jovem, de seu caso pecaminoso com o Juquinha, contando detalhes do atos libidinosos. O padre, dentro do confessionário, com a batina levantada e com a espada desembainhada, em ápice total, dizia a jovem pecadora, que a penitência ia ser dura, a ser cumprida nos fundos da sacristia.

Ao lado do caso jocoso que obviamente relatei com exageros, trato a seguir de outra acontecimento, obra de um padre canalha e sem vergonha, Júlio Lancelloti, envolvido em diversos casos de sacanagens, inclusive com menores, sendo julgado por essas aberrações e infelizmente  atuando até hoje, na Pastoral dos Moradores de Rua, na arquidiocese de São Paulo.

Esse padreco canalha, pecaminosamente ainda na ativa, talvez apoiado pelos petistas devido suas tendências esquerdistas, além obviamente da taradice aguda, teve a petulância e bradar durante o sermão de uma missa realizada em Fortaleza, “Sem Anistia”, como se tivesse alguma moral para dizer tamanha asneira, em local e momento totalmente impróprio, cometendo sacrilégio durante um ato religioso.

Difícil entender, como a Igreja Católica permite que padres suspeitos, envolvidos em vários escândalos e outras impropriedades, continuem rezando missas, ao invés de serem excomungados, afastados e proibidos de realizar qualquer ato ou função sacra.

Essas mesmas situações embaraçosas acontecem com frequência  nas igrejas evangélicas e outros cultos, comandadas por bispos, pastores ou entidades de araque. Lamentavelmente, essas tristes ocorrências, tem maior ressonância na Igreja Católica, por sua maior visibilidade.

Concluo a análise técnica/cientifica(rsrs) desses dois lamentáveis acontecimentos, citando o alerta que recebi de meu pai, que já vinha do meu avô, e que repassei aos meus filhos, “para traseira de burro e frente de padre, não devemos dar as costas”.

Fora Mula!

 

José Roberto- 17/10/25

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário