quinta-feira, 2 de outubro de 2025

DESEDUCANDO OS BRASILEIROS

 

DESEDUCANDO OS BRASILEIROS

 

Nosso sistema educacional como tudo mais em nosso país, vai também de mal a pior.

O retrato típico da piora de nosso ensino é estampado pelas universidades públicas, que até a década de setenta formavam os melhores profissionais, e a disputa pelas vagas eram concorridíssimas, favorecendo os alunos mais aplicados.

Com a redemocratização do país em 1985, a educação brasileira começou a decair, contando com a intensa colaboração dos anistiados, autores de assassinatos, raptos, assaltos a bancos e outras atividades terroristas, que retornando, assumiram postos em muitas universidade federais, um bônus a mais, além do perdão pelos crimes e atrocidades cometidas, lembrando que os anistiados não pretendiam restabelecer a democracia, mas sim, a instalação de um regime socialista de esquerda.

Aos poucos a esquerda foi se assenhorando dos principais cargos diretivos nas universidades, com a colaboração de inúmeras personagens do meio artístico, que em público se vangloriavam de suas posições esquerdistas, quando na calada da noite, veneravam as comodidades e regalias somente encontradas em países realmente democratas do primeiro mundo. Fingidos sem vergonha, que infelizmente influenciavam a juventude de nosso país.

Como domínio da esquerda, nossa situação acadêmica foi se degradando, principalmente após a adoção da Lei de Cotas, em 2012, destinando parte das vagas nas universidades federais, para os negros, e nos anos seguintes, atendendo as minorias barulhentas, algumas universidades criaram cotas especificas para pessoas Trans, Travestis e Não Binários(?), gerando um desconforto e criando vantagens para determinados grupo de pessoas, prejudicando estudantes não enquadrados nessas classificações.

Tivemos ainda o azar, de também em 2012, a anta Dilma oficializar como Patrono da Educação no Brasil, o controvertido Paulo Freire, um trapalhão prolixo, perito em construir frases imensas sem qualquer sentido, com sérias tendências esquerdistas.

E assim nossa educação foi se deteriorando, chegando a extremos de algumas universidade federais criarem cursos de medicina destinadas ao atendimento à assentados pela Reforma Agrária, com vagas restritas a membros do MST.

Não consigo visualizar a diferença do tratamento entre um doente da cidade ou do campo, pois doenças não fazem distinção, nem pela cor da pele, nem da classe social, embora obviamente, os que vivem em condições precárias tenham maior propensão  aos males, contudo o diferencial é a capacidade do médico, e a qualidade do aprendizado oferecido pela faculdade que cursou, pois hoje florescem faculdades de medicinas particulares por todos os cantos do país, inundando o mercado de médicos com formação deficiente.

Em 2004 no Brasil havia 132 escolas de medicina. Hoje temos 448 um significativo aumento, principalmente das particulares, cobrando mensalidade altíssimas.

A exemplo do que ocorre com os bacharelando em Direito, que para exercerem a advocacia estão sujeitos a um rigoroso exame da Ordem, tratamento idêntico deveria ser exigido dos médicos recém formados, que escapam dessa peneira, para azar dos futuros clientes.

Ainda bem que para os médicos formados no exterior, é exigido o exame de Revalidação, que reprova a grande maioria de postulantes.

Nossa triste realidade educacional, é comprovada pelo ranking do PISA, que avaliou a educação em 81 países, com o Brasil ficando em 65.a posição  em Matemática, 52.a em Leitura e 62.a em Ciências. Situação bem ruinzinha!

Fora Mula!

 

José Roberto- 02/10/25

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