DESEDUCANDO
OS BRASILEIROS
Nosso
sistema educacional como tudo mais em nosso país, vai também de mal a pior.
O retrato típico
da piora de nosso ensino é estampado pelas universidades públicas, que até a década
de setenta formavam os melhores profissionais, e a disputa pelas vagas eram
concorridíssimas, favorecendo os alunos mais aplicados.
Com a
redemocratização do país em 1985, a educação brasileira começou a decair, contando
com a intensa colaboração dos anistiados, autores de assassinatos, raptos,
assaltos a bancos e outras atividades terroristas, que retornando, assumiram
postos em muitas universidade federais, um bônus a mais, além do perdão pelos
crimes e atrocidades cometidas, lembrando que os anistiados não pretendiam
restabelecer a democracia, mas sim, a instalação de um regime socialista de
esquerda.
Aos poucos a
esquerda foi se assenhorando dos principais cargos diretivos nas universidades,
com a colaboração de inúmeras personagens do meio artístico, que em público se
vangloriavam de suas posições esquerdistas, quando na calada da noite,
veneravam as comodidades e regalias somente encontradas em países realmente
democratas do primeiro mundo. Fingidos sem vergonha, que infelizmente influenciavam
a juventude de nosso país.
Como domínio
da esquerda, nossa situação acadêmica foi se degradando, principalmente após a
adoção da Lei de Cotas, em 2012, destinando parte das vagas nas universidades
federais, para os negros, e nos anos seguintes, atendendo as minorias
barulhentas, algumas universidades criaram cotas especificas para pessoas
Trans, Travestis e Não Binários(?), gerando um desconforto e criando vantagens
para determinados grupo de pessoas, prejudicando estudantes não enquadrados
nessas classificações.
Tivemos
ainda o azar, de também em 2012, a anta Dilma oficializar como Patrono da
Educação no Brasil, o controvertido Paulo Freire, um trapalhão prolixo, perito
em construir frases imensas sem qualquer sentido, com sérias tendências esquerdistas.
E assim
nossa educação foi se deteriorando, chegando a extremos de algumas universidade
federais criarem cursos de medicina destinadas ao atendimento à assentados pela
Reforma Agrária, com vagas restritas a membros do MST.
Não consigo
visualizar a diferença do tratamento entre um doente da cidade ou do campo, pois
doenças não fazem distinção, nem pela cor da pele, nem da classe social, embora
obviamente, os que vivem em condições precárias tenham maior propensão aos males, contudo o diferencial é a
capacidade do médico, e a qualidade do aprendizado oferecido pela faculdade que
cursou, pois hoje florescem faculdades de medicinas particulares por todos os
cantos do país, inundando o mercado de médicos com formação deficiente.
Em 2004 no
Brasil havia 132 escolas de medicina. Hoje temos 448 um significativo aumento,
principalmente das particulares, cobrando mensalidade altíssimas.
A exemplo do
que ocorre com os bacharelando em Direito, que para exercerem a advocacia estão
sujeitos a um rigoroso exame da Ordem, tratamento idêntico deveria ser exigido
dos médicos recém formados, que escapam dessa peneira, para azar dos futuros clientes.
Ainda bem
que para os médicos formados no exterior, é exigido o exame de Revalidação, que
reprova a grande maioria de postulantes.
Nossa triste
realidade educacional, é comprovada pelo ranking do PISA, que avaliou a
educação em 81 países, com o Brasil ficando em 65.a posição em Matemática, 52.a em Leitura e 62.a em Ciências.
Situação bem ruinzinha!
Fora Mula!
José
Roberto- 02/10/25
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