O ROMBO DAS ESTATAIS NÃO É ROMBO...

 

O ROMBO DAS ESTATAIS NÃO É ROMBO...

 

De acordo com relatório do Banco Central, as empresas estatais brasileiras fecharam 2024 com um rombo de 6,7 bilhões, 10 vezes maior que o déficit de 2023, que foi de 656 milhões.

Esse buraco nas contas públicas e outro feito do nosso magnifico Presidente Mula, o maior ladrão de nossa história; sendo o maior da série histórica iniciada a 15 anos. O Cachaceiro é especialista em foder o país.

Para variar, o Correio encabeça a lista das empresas públicas federais mais fodidas, com um prejuízo de 3,2 bilhões. Outras estatais, que contribuíram para esse grande feito foram, a Codevasf, Casa da Moeda, Serpro, Dataprev, Engepron, Hemobras, Engea e outras que o brasileiro nem sabe que existem.

O governo federal participa e controla 40 empresas públicas, sendo que em 30 delas é o único acionista, uma mina de ouro para os políticos, principalmente para os rejeitados pelas urnas, que conseguem uma boquinha numa diretoria dessas empresas, para aplicarem seus trambiques, com um percentual da gatunagem destinada aos partidos, principalmente o Centrão, que com esses agrados e outros como as verbas secretas (para os que se elegeram), garantem o apoio ao nefasto e corrupto governo.

Após a divulgação dos péssimos resultados de 2024, Esther Dweck, Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos do Brasil, deve ter sido escalada pelo Pinguço para justificar e minimizar os prejuízos, conseguindo a façanha de declarar, “que os rombos não são rombos, pois são investimentos com sobras de caixa que computados anualmente dão a impressão de serem prejuízos, quando na realidade são lucros”, traduzindo, como disse um comentarista econômico, “ são prejuízos que se consideram lucros, prejuízos trans”.

O mesmo comentarista, como pilhéria, argumentou que essa Ministra é uma legítima sucessora da Anta Dilma, que saudou a mandioca, dobrou a meta e estocou vento. Esther Dweck inventou o Prejuzo Trans, que se sente Lucro.

Para ser franco, não sabia da existência do portentoso Ministério da Gestão e Inovação de Serviços Públicos do Brasil, cuja titular escalada para o majestosa cargo é essa tal de Esther Dweck, uma ilustre desconhecida, que por suas explicações sobre os rombos, é bem fraquinha em se tratando de gestão financeira.

Para minha surpresa, consultando o Google, consta em seu currículo ser petista, economista e professora dessa matéria na UFRJ. Se realmente for verdade, tenho pena dos alunos que se formam nessa especialidade, na decadente Universidade, controlada por petistas e esquerdistas que estão fodendo o ensino superior do país.

Pelo jeito, deve ser da turma do Taxxadd, que estudou 2 semanas e colou para passar nas provas.

É uma típica jumenta da encabrestada tropa petista.

Fora Mula!

 

José Roberto- 04/02/25