NAS CRIANCINHAS,
NÃO!
Vida de avô
não é moleza que apregoam, pois apesar dos incontáveis prazeres e alegrias propiciados pelos adoráveis
netinhos, mas provando que na vida, nada é de graça, recebemos também junto com
essas preciosidades, uma razoável parcela
de preocupações.
Quando
baixaram o limite para vacinação contra Covid para crianças de 8 anos,
argumentei com minha filha para que não vacinasse a Letícia, pois a incidência de
casos em crianças além de inexpressiva, apresentava um índice insignificante de
letalidade. Raríssimo que crianças saudáveis tivessem casos graves. Pegavam a
peste chinesa e tiravam de letra, a maioria das vezes sem ninguém perceber.
Mesmo com
meus “claros e profundos argumentos”, apresentação de dados estatísticos sem
margens de erro, minha filhota tascou a Segunda dose na Lelê, seguindo
orientações do pediatra, ao invés de ouvir e velho e experiente pai.
Por sinal,
Fernanda, como uma crente, segue fielmente as orientações do pediatra, um
baixinho metido, especializado em infectologia, com valor da consulta maior que
um salário mínimo, e que não deixa meus netos escaparem, sem ao menos levar
duas ou três espetadas, obviamente cobrando também caro por essas vacinas, até
contra bicho de pé.
Nesse
momento que escrevo, estou roendo as unhas de preocupação, temendo que próxima vítima
seja o pequenino(taludão) Otávio, que no início de setembro completará 3
aninhos.
Tenho lido e
acompanhado artigos e comentários de especialistas mundiais renomados, para que
os adultos não recebam a quarta ou quinta dose das vacinas, que protegem contra
a cepa do vírus original, que já sofreu dezenas de mutações.
Na
realidade, os laboratórios e governos querem desovar os estoques de vacina
velhas, de curta validade. Os primeiros para aumentarem seus exorbitantes
lucros e os governos e secretarias, para justificarem a compra excedente de
vacinas, logicamente onde sempre alguém levou vantagens.
Ainda não
toquei no assunto envolvendo o Tatá nessa pinimba, e minha filha vai continuar sem
saber, a não ser que leia o texto, pois não é uma leitora fiel de meus
escritos.
Faço até uma
analogia simplista com a droga da urna eletrônica do século passado, que os
malandros do STF afirmam ser ótima. É um cacareco ultrapassado, útil não mão de
trambiqueiros que fabricam vencedores de eleições.
Essa vacina
também já era, o vírus que eventualmente atacaria já são outros, parecidos, mas
diferentes, e graças a Deus menos danosos, perdendo a força a medida que passam
por mutações.
Da mesma
forma que precisamos de uma urna eletrônica confiável, com comprovante
expresso, precisamos de uma nova vacina, contra os novos e mutantes vírus, porém,
devidamente testada e comprovada.
Como “homem
da ciência” e palpiteiro mor, desconfio e não recomendo nenhuma dessas drogas
que estão disponíveis na praça, pois foram testadas “nas coxas” e não sou cobaia
de laboratório.
Apesar de
meter o bedelho em assunto em que não tenho a mínima competência, nesse caso
das vacinas, garanto que me informei bastante.
Nas
criancinhas, não!
Mula é
ladrão!
José
Roberto- 20/07/22
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