A CPI DAS ONGS DA AMAZÔNIA
Pretendia
fechar a semana escrevendo besteiras sobre assuntos mundanos, porém, seguindo
conselho(ordem) de Dona Regina, achei melhor abordar um assunto sério, sem
mencionar qualquer palavrão.
A Amazônia é
assunto da moda, com estrangeiros dando palpites, alegando que a imensa
floresta e patrimônio da humanidade, que deve ser internacionalizada e outras
bobagens semelhantes,
Bolsonaro já
deixou muitos ecologistas metidos a besta, com cara de bunda(opa, bunda não é
palavrão), afirmando de supetão, com aquele seu jeitinho delicado, que “ a
Amazônia é nossa”, e que estamos cuidando muito bem dela, ao contrário dos
países do primeiro mundo, que acabaram com suas matas e de suas ex-colônias.
Nosso grande
problema é permitir a existência de milhares de Ongs na região; matreiras, disfarçando fins
assistências e humanitários, quando na
realidade estão a serviço de países e multinacionais,
interessadas nas riquezas escondidas no solo da floresta.
Já afirmei
em diversos texto anteriores, que detesto Ongs, tenho arrepios quando vejo
essas organizações metidas em todos os assuntos, sempre ligadas a movimentos de
esquerdas e políticos desonestos, torcendo sempre a favor dos bandidos.
Ong pode ter
dado certo em outros países, mas aqui esculhambamos seu significado, a grande maioria servindo apenas para acoitar
vagabundos e aproveitadores, que além de doações interesseiras e até outras bem intencionadas, gostam também de
mamar numa tetinha pública.
Dizem que na
Amazônia há quase 100 mil Ongs, número bastante exagerado. Dei uma rápida olhada
hoje de manhã, constatando, que segundo o IBGE, existem aproximadamente umas 20
mil, número que também considero absurdamente elevado(quase grafei, grande pra
caralho, mudei a tempo).
Interessante,
que segundo um levantamento preliminar
da CGU, 85%(oitenta e cinco por cento) da grana arrecadada por essas arapucas,
é gasta no pagamento dos funcionários, que adoram viajar e participar de
seminários, sempre falando mal do governo.
Obviamente
existem pessoas de bem, incomodadas com a atuação indevida e impertinente
dessas Ongs fajutas, tanto assim, que o senador Plínio Valério, do PSDB do
Amazonas, conseguiu 30 assinaturas em 2019, para abertura de uma CPI para
investigar essas Ongs, que foi protocolada e lida em plenário, porém o
obeso David Alcolumbre engavetou a dita cuja.
Rodrigo
Pacheco, atual banana Presidente do Senado, também continua sentado no
requerimento, que é o terror da esquerdalha, pois caso essas Ongs forem investigadas
a fundo, muita sujeira vai emergir, expondo interesses ocultos, contrários aos nossos.
Pelo
Regimento Interno, as CPIs deveriam ser instaladas por ordem cronológica e
membros favoráveis ao governo estão se pautando nessa regra, para barrar a
intempestiva CPI do Ministério da Saúde, cujos rolos já estão sendo investigados
pela Polícia Federal, há tempos.
A Coisinha
Nervosa do Amapá, Randolfinho e sua gangue, estão apavorados, tentando emplacar
de qualquer maneira sua CPI, tendo inclusive já recorrido ao STF, onde
coleguinhas como o Aveludado Barrosinho e Carmem Fachin, sempre atendem seus
pedidos.
A abertura
de uma nova CPI em período pré-eleitoral, somente irá conturbar ainda mais o cenário
politico que já está bastante agitado, porém, os membros pró-governo não podem vacilar, nem
se dobrar a qualquer canetada do STF, pois a canalhada vermelha petista não
desiste, tentando como sempre, denegrir a imagem do governo.
Se houver
CPI, que seja para investigar as Ongs da Amazônia.
Mula é
ladrão!
José
Roberto- 01/07/22
A CPI das ONGs da Amazônia é a que verdadeiramente interessa aos brasileiros de bem.
ResponderExcluir