AINDA SOBRE VACINAS

 

AINDA SOBRE VACINAS

 

Continuando com minhas ressalvas sobre as campanhas de vacinação, tanto de crianças como de adultos, é interessante observar, que a medida que anunciam uma nova etapa ou faixa etária de “vitimas”, aumentam simultaneamente as divulgações pela mídia, de aumento de casos de Covid.

Essas coincidências forçadas têm o intuito de reativar o medo da população, que mais tranquila, com a peste chinesa sob controle, aboliu praticamente o usos das incomodas máscaras, retomando a vida normal de trabalho e laser.

O aumento sistemático das chamadas na mídia sobre a necessidade de tomar a vacina, deixa evidente os interesses comerciais por trás das campanhas, provavelmente turbinadas pelos laboratórios e também  governos estaduais, que compraram milhões de doses superfaturadas: primeira dose em criancinhas, segunda dose em crianças, terceira, quarta e quinta no resto da população, pois o “vírus da peste” nos espreita em cada esquina, nos ônibus, metrôs, cinemas, teatros, estádios e até mesmo em nossas casas.

Nesse engodo até o governo federal entrou de gaiato, forçado pela mídia que o acusava de imobilidade e de tentar emplacar medidas preventivas de eficácia não comprovada, adquirindo ao longo de 2020/2021, mais de 600 milhões de doses, somadas a milhões de doses compradas pelos governos estaduais difíceis de comprovar, além dos quase 6 milhões doadas pelos Estados Unidos, principalmente da Jansen, de dose única.

Portando assistimos um aumento das chamadas, convocando todas as faixas etárias para novas doses.

Em São Paulo, com as milhões de doses fabricadas pelo Butantã sob patrocínio do Calcinha Apertada, que quase foram reprovadas  no teste de eficácia,  já convocaram os velhotes para a quinta dose e com toda certeza haverão outras, até a queima total dos estoques ou vencimento das datas de validade.

Além de ser a pior, a mais “aguada”, a CoronaVac do Butantã, foi autorizada Anvisa,  para ser espetada nos bebês, talvez com a justificativa de ser realmente a mais fraquinha e com menos efeitos colaterais, até hoje não devidamente estudados.

Não precisa ser nenhum gênio para desconfiar que alguma coisa está errada:

Vírus na quinta geração e vacina suspeita ainda na primeira.

Eu não caio nessa. Pena que seja apenas eu, na família.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 21/07/22