OS PERIGOSOS DA SEGUNDA TURMA
Caso o ex-Oficce-boy Toffoli não tivesse deixado a Segunda
Turma para ocupar desmerecidamente a Presidência do STF, provavelmente o
perigoso meliante Mula estaria solto e o país em polvorosa, pois dificilmente
os militares e a população honesta seria conivente com esse abuso e flagrante
desrespeito as leis.
Até quando vamos tolerar a impertinência e parcialidade dos
ministros Gilmar Mendes Beiço de Bagre e Lewandoviski Levabosta, que se esmeram
em proteger bandidos de colarinho branco ligados a gangue do Molusco?
Pelo conjunto da obra, o Beiçudo já deveria ter sido
defenestrado do Supremo, pois utilizou a influência do cargo para conseguir empréstimos
milionários do Bradesco para sua Faculdade, a juros “de compadre”, não se
considerando impedido a julgar inúmeros processos que envolviam o referido
Banco.
Gravações de suas conversas com corruptos em vias de serem
presos ou condenados, como o ex-governador de Mato Grosso, Sinval Barbosa, e o
mineirinho safado Aécio Neves não o constrangem;
Faltar constantemente as sessões plenárias da corte,
viajando a Portugal para seminários e palestras patrocinadas por sua Faculdade
e costumeiramente custeadas por verbas de empresas públicas, para o Sapão é
coisa normal.
Lewandoviski não tenta nem disfarçar sua gratidão para com
Mula, que conduziu um parceiro de churrascadas para um posto que deveria ser
ocupado por renomado jurista e não por um mero e agradecido puxa-saco. Seus
atos no Supremo são eivados de vícios e facciosismo, atormentando as almas dos
os bons ministros que o precederam.
Beiçudo e Levabosta são dois exímios picaretas.
Ainda bem que no lugar de Toffoli, que completava o triunvirato
maligno da Segunda Turma, formando a maioria, distribuindo habeas corpus a
granel para políticos corruptos ou empresários cheios de grana, chegou Carmen
Lúcia para equilibrar a balança viciada da justiça, contando ainda com a
conversão do decano Celso de Mello, que parece ter tomado jeito, talvez por
querer se aposentar com uma imagem melhor, de um patrono da lei e da ordem.
Assim, por 3 a 2, com os votos contrários de Fachin, Carmen
Lúcia e Celso de Mello, o “ladrão mor” continuará preso, medida oportuníssima
que evitou momentaneamente uma reação popular difícil de ser quantificada.
Fica novamente a interrogação: “até quando esses cretinos
abusarão de nossa paciência”?
Lugar de Luladrão é na cadeia.
José Roberto- 26/06/19
Nenhum comentário:
Postar um comentário