A PERIGOSA AUTONOMIA DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
Bastou o governo contingenciar um pequeno percentual do orçamento
das Universidades Federais, para a imprensa, reitores, professores e
alunos(muito mal informados), saírem esbravejando contra Bolsonaro e sua
equipe.
A autonomia das Universidades Públicas federais e estaduais,
tem custado muito caro ao país, tanto em termos de grana quanto de conhecimento,
pois quanto mais o país investe no ensino superior, pior a formação de nossos
alunos, fato comprovado pelas avaliações internacionais,(Pizza e outras) que
nos colocam na rabeira, atrás de países paupérrimos e teoricamente mais
atrasados.
Nos dezesseis últimos anos a qualidade do nosso ensino
superior degringolou, com raras exceções, pois as Universidade públicas foram
de forma geral tomadas pelos partidos de esquerda, particularmente PSOL, que ao
invés de priorizar o ensino especifico, capricharam em encher as cabeças vazias
de nossos estudantes com teorias marxistas, permitindo também que os Centros
Acadêmicos se tornassem “inferninhos, com comércio clandestino de drogas,
bebidas , semelhantes a puteiros.
Fotos e filmes dos protestos dos alunos em diversas
Universidades do país, comprovam esses fatos lamentáveis, essa libertinagem
despudorada. onde todos nus mostram e balançam suas vergonhas.
O mau uso do dinheiro e fato constante e corriqueiro, pois é
um despautério o numero de reitores e professores processados por desvios de
verbas, concessões fraudulentas de bolsas de graduação, mestrado, doutorado,
alem de outras despesas com farras e pagamentos de despesas particulares.
Basta pesquisar no Google para se ter uma ideia do volume de
processos contra nossos “educadores”.
Dentre desvios e casos famosos de reitores, destaca-se um da
Universidade Federal de Brasília, onde um dito cujo, com pomposo nome inglês, Timothy
Mulholland, reformou o apartamento que ocupava, com mobiliário de fazer inveja, torrando quase
400 mil.
Contudo, concorrendo “hors concours” , desponta a
Universidade Estadual do Piauí, que através de licitação pública pretendia
comprar 400 mil cadeiras para 28 mil alunos(14 cadeiras por aluno), que
provavelmente devem ter bundas muito pesadas, tamanha a necessidade de estoque
de reposição, e ainda, acreditem, 2.000 pênis de borracha
para aulas práticas de sexologia, ou sacanagens similares.
Essa turma do Piauí só “pensa naquilo”.
Os caralhos artificiais deveriam ser utilizados para alguma
tese absurda e surreal, como muitas que pupulam por nossas Universidades.
Talvez um aluno bolsista, defenda a tese de doutorado “A Influência do calibre
do Pênis na satisfação sexual feminina, masculina e LBBT.
O governo deve mesmo intervir na escolha dos reitores,
acabando com essa farra e pouca vergonha.
Bolsonaro tem razão em tentar valorizar o ensino médio, pois
quem estuda em escola publica não tem
chance de passar num vestibular de Universidade Pública, que gratuitamente, fica reservada aos alunos
das classes mais abastadas que frequentaram escolas particulares.
Um contrassenso, pois em países civilizados, até as
Universidades Públicas são pagas.
Por essas e outras sacanagens reorganizar e moralizar nosso
ensino básico e superior será tarefa muito árdua, quase impossível se o governo
não agir com extrema dureza.
José Roberto- 05/06/19
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