CONTROLE E VENDAS DE ARMAS DE FOGO
Depois da bárbara chacina de ontem em uma escola de Suzano,
editorial de jornais, declarações do Presidente da Câmara Rodrigo Maia, de
outros políticos envolvidos em maracutaias, de Ongs fajutas de “Direitos
Humanos”, alardeiam os riscos de flexibilizar a venda e o porte de armas de
fogo.
Uma coisa nada tem a ver com a outra, pois sabemos que bandidos, assassinos e traficantes, estão muito
bem armados, em geral melhor que a polícia, e essas armas não são adquiridas no
comércio legal.
Armamento de todos os calibres passam livremente por nossas
fronteiras, destinadas a quadrilhas e facções, muitas vezes, em conluio com a própria
polícia, que infelizmente tem uma banda podre expressiva.
Até o assaltante mequetrefe, o perigoso “di menor”, consegue
facilmente um revolver nas favelas do Rio ou de todo o país, basta verificarmos
o absurdo número de assaltos que ocorrem atualmente.
Os bandidos ficam cada vez mais ousados, porque sabem que a
população está desarmada, subjugada, cada vez mais temerosa, aceitando como
cordeiros a caminho do matadouro, o furto de celulares, joias, até mesmo do
curto dinheiro da passagem de ônibus.
E mesmo nesses roubos teoricamente mais leves, os bandidos
não satisfeitos com a rapinagem, matam as indefesas vítimas quando bem ou mal
lhes aprouver, com requintes de maldade, independente de não haver qualquer
reação por parte dos assaltados.
Não é possível entender o raciocínio desses cretinos, que
teimam em pregar contra a regulação e o comércio de armas para pessoas honestas,
sem folha corrida, que lutam por seus legítimos direitos de defesa, tanto da
vida quanto do patrimônio.
É obvio, que nenhuma pessoa normal tentará reagir contra um
bando de assaltantes fortemente armados, com fuzis e metralhadoras, mas
existirão ocasiões, que poderão fazer frente a pivetes e trombadões, que assaltam,
humilham e batem nas vítimas.
O próprio bandido terá que avaliar com mais cuidado o risco
de sua empreitada, pois poderá encontrar do outro lado não um cordeiro, mas um
leão lutando por seus direitos e sobrevivência.
O direito de defesa é um direito inalienável do cidadão,
cabendo a ele exercer a opção de comprar e eventualmente portar uma arma,
dentro de regras rígidas estabelecidas pelo poder público.
Não adianta esses imbecis de “direitos humanos” tentar
confundir a população, misturando alhos com bugalhos, pois aos bandidos do
nosso país, jamais faltaram recursos, armas, munições e outros artefatos mortíferos,
para exercerem com sucesso sua criminosa e maldita profissão.
Que o atual governo não se amofine diante dessas críticas
oportunistas e irreais, e que cumpra rapidamente suas promessas de campanha.
José Roberto- 14/03/19
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