OS MINISTÉRIOS DE BOLSONARO
Tudo leva a crer que a “engenharia” de Bolsonaro para
formação de seu Ministério chegou ao fim.
O Capitão tinha dado indícios que não passariam de quinze,
mas como política é uma merda e para governabilidade e ter chance de cumprir
suas promessas, deu um agrado às bancadas pidonhas concedendo “sete de
lambuja”.
Com exceção do pessoal da Globo, da Folha de São Paulo e dos
artistas sem vergonha, os brasileiros honestos que votaram em Bolsonaro, de
forma geral, gostaram e apoiam suas indicações para ocupar as chefias dos
Ministérios.
Dentre os nomeados, fiquei meio cismado com o colombiano
indicado para a pasta da Educação.
Será que não há um brasileiro nato, de boa formação cultural
e familiar, com amplos conhecimentos de nossas deficiências nessa área tão primordial,
com gabarito e kow How para ocupar o cargo?
Pelas informações que consegui obter sobre o “cucaracho”,
gostei de seu currículo, de sua forma de pensar e de como centrar a educação do
país, só me desagrada “um poquito”, o fato de ser estrangeiro.
Teço loas a extinção do Ministério do Trabalho, um antro
de corrupção, de atraso, um freio ao
desenvolvimento do país, um organismo que sempre dificultou o empreendedorismo
e criação de empregos, um abrigo de pelegos, aproveitadores e espertalhões, que
permitiram mediante “generosas contribuições”, a formação de milhares de
sindicatos, tornando o país recordista mundial nesse quesito.
Em paralelo, esperamos que seguindo essa diretriz, seja
também extinta a Justiça do Trabalho, outra excrescência em nossa controversa
legislação, que custa ao país, mais do dobro de todas as indenizações pagas nas
centenas de milhares de ações postuladas nos tribunais dessa tosca justiça.
O Capitão deu uma pequena vacilada, ao não juntar o Ministério
do Meio Ambiente a outro qualquer, para conter a faina dos extremistas
conservadoristas. Obviamente trata-se de uma área importante, que tem que ser
tratada e gerida com carinho, todavia com racionalidade, sem os excessos
costumeiros.
Não gostamos da manutenção do Ministério de Direitos
Humanos, pois tínhamos certeza que essas atividades seriam agregadas talvez ao
Ministério da Justiça. Uma derrapada de Bolsonaro para evitar a ira dos pseudos
defensores dos direitos humanos, barulhentos ao extremo, que regra geral,
defendem apenas os direitos dos bandidos.
Para corrigir esse escorregão, só se indicar para chefia do
Ministério um general linha dura “10 estrelas”, das forças armadas.
Num balanço geral, talvez possamos atribuir uma nota
9(nove), ao conjunto ministerial do novo Presidente.
Esperamos também, que a caçada e os cortes aos milhares de
cargos comissionados, sejam decretados logo no início de seu mandato.
José Roberto- 04/12/18
Ainda tenho duvidas se a luz surgida no fim do tunel e de uma baita locomotiva ou de esperança. Pagamos para ver - agora nao ha recuo possivel.
ResponderExcluirCom certeza nisso estamos melhor sem o PT. Imagina o ministério do Haddad: Jacques Vagner, Ricardo Berzoini, Gabrielli, Gleise, Rui Falcão, Gilberto Carvalho, Dilma, Mercadante, Dulci, Padilha, Franklin, Okamoto, Amorim etc
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