O OFICCE-BOY DO PT
Ao conceder Habeas Corpus
ao corrupto ex-Ministro Paulo Bernardo, especialista em tungar aposentados,
Dias Toffoli rasgou de vez a carapuça, expondo sua cara desagradável,
demonstrando que sempre foi e continua sendo, um Office-boy do PT.
Toffoli chegou até a disfarçar, fingindo estar regenerado,
arrepiando-se contra alguns atos da incompetente Dilma, mas no frigir dos ovos,
provou que não esquece amigos e antigos patrões, mostrando a servilidade e
puxa-saquismo que o conduziram ao posto que jamais deveria ocupar.
Toffoli é o homem errado no lugar errado.
Limitado intelectualmente e sem o estofo necessário para
ocupar cargo tão importante(jamais conseguiu ser aprovado em concurso público
para juiz), valeu-se de artifícios extra-curriculares para chegar onde jamais
deveria ter chegado.
Foi durante muitos anos, um fiel lacaio petista, cumprindo
ordens e lambendo o cu dos seus chefes e dirigentes sindicais.
Estratégia que deu certo, pois graças a um Presidente
corrupto, semi-analfabeto e cachaceiro, nosso Supremo Tribunal acolheu
forçosamente, mais um corpo estranho e sem qualificações.
O PT, alem de ocupar cargos estratégicos no governo e nas
estatais, plantava suas sementes nos píncaros de nossa justiça, antevendo e
prevenindo-se contra futuros reveses.
Com a virada da maré, o afloramento dos incontáveis escândalos
petistas desnudando inúmeros saques ao erário, eis que na hora de precisão, o
garoto de recados, o rapagote petista não falhou.
Atropelando o rito processual e a hierarquia da justiça,
Dias Toffoli concedeu habeas Corpus a um velho mentor e patrono, mostrando que
apesar de ignorante, o Batráquio apedeuda enxergava longe, ao instalar seu
pupilo em nossa Corte Suprema.
Apesar da estranheza desse procedimento arbitrário, tudo
caminhava para se manter o “status quo”, quando finalmente, o Procurador Geral
da República Rodrigo Janot recorreu ao STF, para que o ministro Toffoli reveja
sua decisão no caso Paulo Bernardo, pois violou a liturgia legal, alem do constrangimento
causado ao juiz de primeira instância,
responsável pela instrução do processo.
Chamado a se explicar, o garoto petista terá que justificar
seu ato temerário de compadrio, atropelando instancias recursais, pois
tratando-se de réu sem foro especial, o caso deveria ser no máximo, analisado e
julgado pelo STJ.
Esse juizinho deveria ser definitivamente impedido de
participar dos julgamentos de petistas, principalmente desses corruptos
arrolados no Lava-Jato.
A saída, é preparar um abaixo assinado com milhões de
assinaturas, para erradicar esse “corpo estranho” de nossa Corte Suprema.
José Roberto= 08/08/16
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