COM OS NERVOS A FLOR DA PELE

COM OS NERVOS A FLOR DA PELE

Mesmo antes de começar a campanha eleitoral, sabíamos da dificuldade de apear Dona Dilma e o PT do poder.

A imensa massa de manobra beneficiada pelos programas assistenciais, que come na mão do governo, é um “patrimônio” invejável de 15 milhões de famílias, equivalendo a um quarto da população brasileira.

Essa situação evidencia, que pelo menos um em cada quatro votos, tem destino certo.

Os dependentes físico/químico/financeiros dos “bolsas esmolas”, votam cegamente em que o governo indica, ainda mais sob falsas ameaças, que a oposição vai acabar com essa mamata.

A inglória luta dos que sonham com um país melhor, livre do jugo petista e da corrupção exacerbada, consistia de início, em levar Aécio para o segundo turno.

A muito custo, contrariando pesquisas tendenciosas, o mineirinho passou pelo primeiro teste, surpreendendo a todos e dando um pouco mais de esperança aos homens de bem que sustentam nos ombros nossa nação emporcalhada.

Parecia que os ventos sopravam a favor, dando a entender como em todos os bons faroestes,  que finalmente os “mocinhos” venceriam os “bandidos”, num final feliz.

Contudo, as baixarias, canalhices, mentiras deslavadas, disseminadas pela mídia da candidata a reeleição, sustentada por marqueteiros, blogueiros e jornalistas abastecidos com verbas do governo, infundiram um clima de terror e de terra arrasada nas classes menos favorecidas e incultas, criando dificuldades ao candidato que acena com ares de renovação.

As últimas pesquisas de Institutos que já demonstraram ser de baixa confiabilidade, colocam novamente na dianteira a candidata a reeleição.

Talvez sejam os últimos cartuchos da imensa equipe de Dona Dilma que não quer desgrudar das sagradas tetas, tentando influenciar os indecisos com pesquisas tendenciosas, encomendadas a preço de ouro.

Esperamos, nós os justos, que essa pretensa desgarrada de Dona Dilma tenha o vigor de um “cavalo paraguaio”, refugando ou sendo refugada na reta final, antes de cruzar a linha de chegada.

Ainda acreditando na vitória de Aécio não me sinto confortável.

Lá no fundo, aquele temor sombrio, de que Deus esquecendo de ser brasileiro, permita a manutenção desse monstro que dilapida o país e envergonha a população honesta e trabalhadora.

Que essa fajuta reação não passe de um pesadelo, do qual despertaremos na tarde do próximo domingo, se Deus quiser, com um sorriso nos lábios e esperança nos corações.

José Roberto- 21/10/14