O TROMBADÃO QUE VIROU HERÓI
Não cheguei a ver, mas o marginal seria entrevistado hoje de
manhã pelo RJ-TV. Notícia em destaque.
Esse “trombadão”, que alega ter 17 anos(?), um galalau
parrudo com diversas passagens pela polícia, amparado por defensoras dos
direitos humanos(dos bandidos), vem a público, relatar as crueldades a que fora
submetido.
O galalau, já diplomado e pós graduado em crimes, roubos e
assaltos, pego em flagrante por um grupo que freqüenta o Parque do Flamengo,
depois de dominado, foi preso a um poste com uma “cinta” de prender bicicletas.
Uma ironia para um ladrãozinho, que em sua curta carreira de
criminoso, já havia roubado dezenas de bikes.
Fico enojado com esses que se dizem “defensores dos direitos
humanos”, mas só defendem os direitos dos bandidos.
Jamais esses imbecis se manifestaram diante das inúmeras
agressões e assassinatos cometidos por gangues juvenis contra a desprotegida
população do Rio. Apenas os “jovens carentes” são objetos de sua consideração,
apoio e zelo.
Pobre do cidadão que reage a essas agressões.
Se for bem sucedido e não sucumbir, será taxado como
desumano, justiceiro, agressor de menores!
Se na tentativa de auto-defesa bater as botas, tudo bem para
a turma “dos direitos humanos”.
Fatalidade, coisas da vida!
Caso esses demagogos fingidos realmente se importassem com
os jovens abandonados, deveriam acolhê-los em suas casas, em suas Ongs.
Esses sem vergonhas gostam mesmo é de aparecer na mídia, que
infelizmente lhes dá muito espaço.
Adoram posar de “santinhos”, donos da verdade.
Quem já foi assaltado, ou teve um filho submetido a esse
grande risco e humilhação, quando vê pessoas reagindo e dando a merecida lição
nesses marginais, sente um júbilo interno, uma sensação de recompensa.
Aproveito para realçar minha admiração pela coragem e
desenvoltura do deputado Jair Bolsonaro, que reagindo as criticas da deputada
petista Benedita da Silva(que gostava de viajar com dinheiro público), sugeriu,
que ela adotasse o rapaz que foi preso ao poste.
Bolsonaro já provou que é peitudo e fala o que sente. Já
disse, cara a cara, “muitas e boas” ao comissário Tarso Genro, quando o
energúmeno ocupava o Ministério da Justiça.
Se cada Ong ou um desses fingidos defensores de direitos
humanos adotasse um menino de rua, o Rio estaria numa situação bem melhor, pois
existem milhares de organizações ditas nas governamentais, que só sobrevivem com verbas do governo.
Porem, essas safados preferem falar, criticar, “cagar
regras” , posar de bonzinhos e legalistas, ao invés de agir de fato.
Não tenho a menor compaixão por esses meninos parrudos de
idade incerta, que se dizem “di menor”, mas roubam e assaltam com gente grande,
semeando terror e insegurança em alguns bairros do Rio.
Tenho certeza, que muitas pessoas honestas pensam como eu.
Quem não concordar, pode dizer que sou um reacionário ou
qualquer outra coisa, pois não dou a mínima.
José Roberto- 06/02/14
Zé
ResponderExcluirDe forma crua e dura você relatou o que acontece no Rio, com roubos e arrastões a granel, sem que a polícia haja de forma a coibir essas aberrações.
Esse pessoal que se diz defensores dos direitos humanos são uns palhações, amasiados com bandidos.
Temos que reagir, para provar que não somos cordeirinhos indefesos.
Senão, "ta tudo dominado"
Complementando o comentário anterior, enfatizo que estamos numa "guerra urbana". Antes era só nas grandes cidades, agora está se espalhando pelo Brasil afora. O que está acontecendo é que a população está revoltada, nervosa, sem paciência e está começando fazer justiça com as próprias mãos. A questão da segurança dos cidadãos está se transformando em "caos". Bandidos assaltam e matam com a maior frieza com armas de grosso calibre. Fecham seu carro e aí de você se esboçar qualquer reação, mesmo que for para tirar o cinto de segurança. Como já fui assaltado, com arma na cabeça, duas vezes sei o que estou dizendo.
ResponderExcluirVanderlei