TESTANDO A
LEI DA MORDAÇA
Por coincidência,
paralelamente ao absurdo que está sendo julgado no STF, tomando café agora de
manhã com minha mulher, fui intimado a mudar de assunto, pois não aguenta mais
ler meus textos repetitivos tratando de políticos e corrupção.
Dona Regina
é a censora oficial do meu Blog, obviamente a “posteriori”, quando demonstra
sua aprovação, ou não, sobre meus escritos, com mais reprimendas que elogios,
discordando do constante uso que faço de palavrões e expressões chulas, segundo
ela, comprovando o ranço de minha infância
e juventude, um “street kid” de Piracicaba e Monte Alegre.
Não renego
minhas origens, carregando contudo resquícios de minha ótima infância e
juventude, com grana curta, mas aventuras e aprontos com extrema fartura. Fui
feliz e sabia. Minha alma de caipira permanece intacta.
Argumentei
sobre a dificuldade de abordar outros temas, pois vivemos um momento político
conturbado, com o STF exorbitando, e mesmo acossado por ameaças veladas
externas, continua fazendo e acontecendo, cagando e andando para o Executivo e
Legislativo, cujos membros possuem centenas de processos engavetados na corte
especial; covardes, cuja maioria absoluta somente olha para o próprio umbigo.
Por essas e
outras, sou forçado a abordar o importante julgamento da “regulação das redes
sociais”, desengavetada devido a uma liminar solicitada pela AGU, comandada
pelo ex-lambe cu da anta Dilma, o tal de “Bessias”, com o intuito de atropelar
a análise do processo que vinha sendo cozinhado em banho-maria,
O cretino do
Bessias fundamenta sua solicitação, alegando a necessidade de “medidas emergenciais para
lidar com a disseminação de conteúdos falsos e perigosos nas redes sociais,
incluindo a responsabilização das plataformas por crimes e fraudes”.
Com certeza, o imbecil está seguindo ordens de seu chefe,
Mula, o maior ladrão de nossa história, que devido a sua inércia, incapacidade administrativa,
e elevado nível de corrupção, vem sendo durante criticado tanto pela oposição,
e até mesmo pela mídia, que embora comprada e amestrada não consegue mais
esconder tantos escândalos e desacertos.
No STF, a única voz
que se levanta contra essa aberração é do bom Ministro André Mendonça, lembrando
seus colegas, que o assunto é de competência exclusiva do Legislativo, e
que a judicialização do tema, somente serve para tornar o órgão máximo de justiça
ainda mais rejeitado pela população brasileira.
Se o Congresso não se movimentar para evitar mais essa interferência
direta em suas atribuições, Mendonça não terá condições de sozinho, barrar esse
imensa afronta a nossa Constituição, pois infelizmente, o órgão que deveria zelar
pelo seu cumprimento, é pródigo em desrespeitá-la.
É um tema que ao invés de ser regulado, deveria ser
definitivamente esclarecido, pois a liberdade de expressão numa democracia, é
um direito sagrado e inalienável.
Nossas leis complementares, já garantem a pessoa ou entidade
eventualmente ofendida ou prejudicada, o direito de recorrer a justiça
solicitando reparação e indenização por danos morais e materiais.
Com relação ao assunto, não há nada a se regular.
Fora Mula!
José Roberto- 05/06/25
já estamos caminhando para o fim do mundo mesmo!!!
ResponderExcluirem todo o mundo se encontra em conflitos diversos, e estou sentindo que não teremos retorno para a PAZ, e sim de aproveitamentos em todos os níveis !!!!!!!!!
como conseguimos se manter de pé com um LULA, TRUMP, PUTIN E OS OUTROS !!!!!!
Temos o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965), documento muito bem elaborado e que foi sancionado no dia 23 de abril de 2014. O Marco estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil, sendo reconhecido como um marco regulatório importante para a era digital, mas hoje contraria os interesses sujos do governo que desrespeita a constituição e tenta calar a sociedade.
ResponderExcluirOntem, pelo YouTube, tive a oportunidade de assistir, na íntegra, ao extenso e didático voto do ministro André Mendonça. Trata-se de uma peça jurídica primorosa, que bem poderia servir de referência para o Congresso Nacional na tarefa de regulamentar a matéria em questão.
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