A BURRICE É
CONTAGIOSA-VERSÃO 2025
ESCREVI
ESTE TEXTO EM SETEMBRO DE 2015. COM ALGUMAS ADAPTAÇÕES, SUBSTITUINDO LEVY POR
HADDAD E A ANTA DILMA POR MULA, A SITUAÇÕES ATEMPORAIS SÃO RELATIVAMENTE
SEMELHANTES. POR FALTA DE INSPIRAÇÃO E PREGUIÇA, REPLICO-O.
Quem teve saco e tempo sobrando para escutar as explicações
do ministro Levy, sobre as razões do rebaixamento do Brasil, com a perda do
grau de investimento, deve ter pensado exatamente como eu:
A burrice é
contagiosa!
O ministro da Fazenda falou ininterruptamente num tom
monocórdio durante uns trinta minutos, dando um exemplo típico de como “encher
linguiça”, falar muito sem dizer nada.
Na sua sofrida peroração, incluiu cretinices e frases sem
qualquer lógica, que só se justificam no contexto, por contaminação viral, ou
seja, o ministro contraiu a “doença” de Dona Dilma, a terrível burrice
galopante.
Dentre os absurdos contidos em sua fala desconexa, ressalto
o trecho em que afirma que a “aplicação
de recursos deve ser transparente e transversal”.
Que porra é essa de
transversal?
Pior ainda quando comete o sacrilégio de afirmar que “o brasileiro deveria encarar o aumento de
impostos como investimento”.
Ministro Levy, vá pra puta que o pariu!!!
Imposto só pode ser investimento para os canalhas que vivem
mamando nas tetas do governo, querendo sempre mais.
Sobre cortar despesas Vossa Senhoria enrolou, disse que o
governo faria o possível, blá, bla´, blá, não citando especificamente nada de
concreto, limitando-se a conjeturas e ao “viés
obliquo dos recursos, versus despesas obrigatórias intangíveis”.
Prezado ministro, me
sinto forçado a agraciá-lo com a comenda “rolando-lero”, com louvor.
Seu discurso só não foi pior que os disparates cometidos
pela Presidanta, porque ao menos se manteve no tema, mesmo falando um monte de asneiras, não misturando alhos com bugalhos como
costuma fazer nossa grande mandatária.
A realidade é, que devido a incompetência e desonestidade do
nosso governo, “perdemos o selo”, o falso cabaço, perdido nos governos
anteriores de Mula, o maior ladrão de nossa história.
Até a pouco, visto como uma donzela de boa reputação,
cobiçada nos mercados internacionais, com títulos e ações valorizados e
concorridos, eis que, com a perda do “selo”, fomos rebaixados da boca do luxo
para a boca do lixo.
Em paralelo a essa desgraça, que dificultará a captação de
recursos no exterior por nossas empresas, espantando também potenciais
investidores, somos acossados pela inflação, desemprego e alta do dólar.
A rápida alta do dólar, alem de todos os danos que causa a
economia, frustrou o sonho de milhares de brasileiros, que já estavam de malas
prontas para uma temporada nos “esteites ou nas oropas”.
Como consolo, só nos resta parafrasear Seu Jorge: “Se não der Nova York, vamos de Madureira.
Ministro Levy, o senhor é um panacão, está com a bola
murcha, se tivesse vergonha na cara já teria pedido o boné.
Parafraseando outra música, afirmo com desdém: ‘Você não vale nada e eu não gosto de você.
Fora Mula!
José Roberto- 11/09/15= 06/06/25
Nenhum comentário:
Postar um comentário