FUX DIZ QUE
VAI, MAS NÃO VAI
Dentre os
imprestáveis ministros do STF, cheguei a ter uma razoável simpatia por Luiz
Fux, uma boa indicação da atabalhoada anta Dilma, empossado em 2011.
Um dos
poucos a preencher os requisitos básicos para o importante cargo, Fux foi
promotor estadual, tendo prestado posteriormente concurso para a magistratura
em 1983, aprovado em primeiro lugar, exercendo com sucesso o cargo de juiz,
promovido a Desembargador e finalmente indicado ao STJ em 2001, pelo cachorrão
safado FHC, chegando ao STF, por um feliz acerto da Anta.
De fala
mansa e ponderada, elogiou o trabalho da equipe do Lava Jato, exaltando a
qualidade e os resultados obtidos, porem, anos depois, votou e foi conivente com
a cambada de ministros encabrestados, que enterraram o famoso processo,
possibilitando a volta de Mula, o maior ladrão de nossa história.
Nesse vai e
vem, diversas vezes divergiu e seus pares, expondo pontos de vista lógicos e razoáveis,
para no final das contas, aceitar e endossar o voto da maioria, tentando
manter-se fora dos holofotes, passando-se despercebido.
Recentemente,
no caso da fajuta tentativa de golpe de 08 de janeiro, invenção maluca do
carecão ovíparo Alexandre, o pequeno; para surpresa geral, chegou a dar
indicações que iria se insurgir conta a fantasiosa trama, porem como de
costume, fez que foi, mas não foi, nem acabou fondo, como explicou certa vez,
um atacante cabeça de bagre do Botafogo, ao esclarecer uma importante lance.
O pouco de
simpatia que tinha pelo topetudo Fux, com sua peruca de rabo de raposa, diante
de sua postura de equilibrista em cima do muro, foi pro beleléu, pois tudo tem
limite, inclusive minha mínima paciência, que se esgotou ao ver sua voto
acovardado, concordando com a condenação
cabeleileira Débora dos Santos, que
pichou com batom a estátua da injustiça que fica defronte ao Ministério; Para
justificar seu voto, sugeriu uma pena mais branda, sabendo de antemão que era
apenas um jogo de cena.
A meu ver, o
único ministro que presta, que vale alguma coisa, é o Ministro, com M maiúsculo,
André Mendonça, uma acertadíssima indicação do ex-Presidente Bolsonaro, que
anteriormente, numa esquisita escolha, havia indicado o desconhecido Nunes
Marques, cuja única serventia e tentar defender a “derrière” de seu patrono,
praticamente sem sucesso, equiparando-se aos demais em outros assuntos e
processos.
Diante dos
fatos e evidências, impossível esperar desse importante órgão, que deixou de
cumprir suas funções para “governar” o país, medidas equilibradas que
possibilitem o retorno à normalidade, pacificando
a nação e beneficiando o povo.
Fora Mula!
José
Roberto- 16/06/25
STF: Quando a Coragem Falta, a Justiça Falha
ResponderExcluirO Supremo Tribunal Federal deveria ser um pilar de equilíbrio e justiça no país, mas infelizmente tem perdido credibilidade ao longo dos anos. O ministro Luiz Fux, que já inspirou alguma confiança por sua formação sólida e postura ponderada, acabou se revelando mais um “equilibrista em cima do muro”.
Sua postura vacilante, como no caso da condenação da cabeleireira que pichou a estátua da Justiça, mostra um comportamento comum no STF: dizer uma coisa, mas votar de forma contrária. Em vez de agir com firmeza, prefere se esconder atrás da maioria.
A população espera coragem de seus ministros. O país não precisa de juízes que apenas acompanham o rebanho, mas de vozes que defendam a liberdade, a proporcionalidade das penas e a verdadeira justiça.
Enquanto isso não acontece, o STF continuará sendo visto não como guardião da Constituição, mas como peça política — distante do povo e próximo do poder.
Só tenho a dizer q
ResponderExcluirSó tenho a dizer que, não podemos esperar mais nada que preste deste STF que está aí.
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