HABEMUS
PAPAM
A eleição de
um novo Papa é um espetáculo suntuoso, demonstrando toda a riqueza e ostentação
do Vaticano.
Cento e
trinta e três cardeais de todas as partes do mundo, se reúnem num conclave para
escolher o sucessor de São Pedro, num momento em que a Igreja Católica sofre
assédio das Igrejas Evangélicas, com seus bispos e pastores fajutos realizando
falsos milagres e loteando terrenos no céu.
Tive
oportunidade de externar em diversas ocasiões, que o Papa argentino não era do
meu agrado, fato que não tem qualquer significância, todavia, ao longo dos anos,
percebi que muitos outros tinham a mesma opinião.
O Papa
Francisco, desde seus tempos de bispado, já tinha uma certa inclinação liberal
excessiva, tendendo a esquerda, fato que ficou evidente ao receber e
confraternizar durante seu pontificado, com líderes de países comunistas,
ditadores sanguinários, e até os criminosos terroristas do MST. Chegou ao
absurdo de colocar em dúvida, os motivos da condenação de Mula, o maior ladrão
de nossa história.
Após algumas
reuniões internas, até com certa brevidade, a fumaça branca saiu pela famosa e
bem cuidada chaminé da Capela Sistina, indicando que o sucessor de Francisco havia
sido escolhido.
Robert Prevost,
americano com 69 anos, natural de Chicago, é conhecido como “um pastor de duas
pátrias”, por ter entre idas e vindas, servido durante muitos anos no Peru,
recebendo a cidadania do país em 2015.
Interessante
notar, que Leão XIV, primeiro Papa americano, é originário de um país que
possui entre 60 e 70 milhões de católicos, representando aproximadamente 19% da
população.
O Brasil,
com o maior número de católicos do mundo, mais de 180 milhões, 65% da população,
com oito cardeais votando no Conclave, mais uma vez passou em branco. Acredito,
que existam razões para que nossos representantes sejam preteridos; talvez por
terem uma tendência progressista em excesso, conforme demonstrado pela nossa CNBB,
com sérias tendências esquerdistas.
Ficamos na
torcida e na expectativa, que o Papa Leão XIV contrabalance as expectativas dos
católicos de todo o mundo, tendo tato apurado ao se encontrar com representantes
de países onde as liberdades individuais não são respeitadas, mantendo neutralidade,
sem manifestar simpatias, pois em sua posição e obrigado a atender fiéis, ateus
e agnósticos.
Rezamos para
que tenha um longo e santo pontificado, acertando tanto nas decisões de Fé,
onde teologicamente é infalível, quanto nas posturas terrenas.
Que Deus o
ilumine e proteja.
José
Roberto- 09/05/25
Se a coisa já está pra lá de ruim por aqui no Brasil, imagina se fosse escolhido um Papa Brasileiro. É uma "prova" que Deus é mesmo brasileiro, pois não deixou que fosse escolhido um Papa Brasileiro. Graças a Deus!
ResponderExcluir