SALVE A
SELEÇÃO FEMININA
Aquela velha
conversa que o Brasil é o país do futebol, que já tinha caído por terra depois
do trágico Sete a Um, agora está definitivamente enterrada.
Nossa
seleção feminina, depois de muito treinamento, concentrações, entrevistas na
TV, festas e outras firulas, partiu para a Copa do Mundo que acontece na
Austrália, como uma das favoritas, segundo nossa mídia, porem,
esqueceram de combinar com as adversárias.
Vovó Marta,
que já foi uma boa jogadora, cansou de dar declarações ufanistas, sempre com um
batonzinho nos lábios, afirmando que dessa vez nossas chances eram imensas, e
que já se sentia levantando o caneco.
Eu, que
depois do vexame contra a Alemanha perdi a tesão pelo futebol brasileiro, nunca
gostei do futebol feminino, sempre achei muito chato, coisa de velho machista,
pois a mulher não consegue matar uma bola no peito, que deve doer pra
caralho, além de chutar e cabecear mal.
Os peitos
femininos existem para serem acariciados, apalpados levemente e mamados, por nenéns
de todas as idades.
Alguns poderão
rebater minha posição chauvinista, alegando que se o ponto fraco das
mulheres são as tetas, dos homens, são os sacos. Discordo, pois desde
pequeninos nossos instintos e reações nos levam a proteger esse “sacrossanto”
lugar, inclusive quando compomos as barreiras, nas cobranças de faltas; “escondemos
nossas bolas na traseira”, pois um impacto direto é devastador.
Voltando a
Seleção feminina, sempre me incomodou o fato dessa velhota magrela, treinadora
sueca Pia Sundhage não falar uma palavra em português, sempre dirigindo-se aos
repórteres em inglês. Essa senhora já está no Brasil há quatro anos e pelo
jeito, não aprendeu nada de nossa língua. Gostaria de saber como se comunica
com as jogadoras. Será que consegue fazer se entender claramente, por mímica?
O fato é que
gastamos uma baba na preparação de nossa Seleção Feminina, “como nunca antes na
história desse país”, que antes de partir, cometeu a asneira e sacrilégio de ir
a Brasília, para receber as bençãos do filhote de Belzebu de nove dedos.
Apesar de
cair num grupo relativamente fácil, com França, Panama e Jamaica, onde somente
as francesas poderiam ser alguma ameaça, com o estigma de Mula, o maior ladrão
de nossa história, a sorte, ou melhor, o azar estava selado.
Começaram
aparentemente bem, goleando a fraquíssima seleção do Panamá por 4 X 0, tropeçando
na França (1 X 2) e se ferrando num 0 x 0 contra a Jamaica, conhecida por sua
fama musical e pelo Reggae.
Uma
vergonha, pois as jamaicanas jogam amadoramente, tendo outras atividades para
se sustentar, ao contrário das “posudas” brasileiras, muito bem pagas.
Para
participar da Copa na Austrália, uma das jogadoras, filha do finado astro Bob
Marley, gravou um disco com membros da família, arrecadando fundos para custear
a maior parte das despesas, já que sua Federação não possuía recursos para tal.
Nossas “craques”
treinadas com afinco, com acompanhamento de nutricionistas, médicos e psicólogos,
não conseguiram marcar um golzinho nas coleguinhas frágeis da Jamaica.
Pose não
ganha jogo! Que sirva de lição.
Fora mula!
Pé frio.
José
Roberto- 03/08/23
É o "Samba perdeu para o Reggae". Infelizmente! Torcer pra seleção brasileira masculina já é um sofrimento e não assisto jogos deles há muito tempo. Torcer então para a seleção feminina é um sofrimento ainda maior, ainda mais tendo como "padrinhos" a dupla Molusco-Janja.
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