DEVANEIOS,
NO INTERVALO DA LUTA ENTRE O HOMEM E A MÁQUINA
Pretendia
fechar a semana com um texto mais leve, pois dei uma olhada no noticiário
constatando a escrotice de sempre, não deixam a família Bolsonaro em paz, ainda
mais agora que o maná público anda caindo farto, alimentando a mídia faminta, voraz
e totalmente amestrada.
Por mais que
eventualmente tenham aprontado, dando algumas derrapadas, é fichinha, quirera,
varejo mixuruca, perto dos atos infames e corrupção no atacado, cometidos pela família
de Mula, o maior ladrão de nossa história, e seus manjados filhotes, ex catador
de bosta no zoológico e auxiliar de gandula do “Curintia”; atualmente
miliardários.
Com o
traseiro amortecido em minha incômoda cadeira, depois de a duras custas domar
meu computador, filho da puta invocado que teima em não me obedecer, pois hoje,
tentava apontar a seta do mouse para um lado e a desgraçada ia para outro, ou
girava feito uma piorra pelos cantos da tela.
Estava quase
desistindo, optando por dar uma escapada para ir a feira, que hoje funciona e emporcalha a Praça Nossa
Senhora da Paz, deixando um cheiro horrível de peixe estragado, pela falta de
cuidado das bancas que vendem pescado.
Quem mora no
entorno da bela praça, tem que conviver com esse cheiro nojento, pois nem a
enérgica ação da Conlurb após a debandada dos feirantes, consegue amenizar o desagradável
fedor.
Sem falar no
trânsito da região, que fica lento e confuso, pois além dos caminhões dos
feirantes costumeiramente mal estacionados, sempre tem os espertalhões, que dão
“aquela parada rapinha”, em fila dupla ou tripla, aumentando ainda mais o
congestionamento.
A impoluta
guarda municipal, que deveria botar um pouco de ordem no mafuá, se esconde,
reunida em grupinhos, de olho nos celulares, intercambiando vídeos e mensagens.
Voltando a
vaca fria, depois de uns 30 minutos, o computador cansou do nosso jogo de
pega-pega, se acalmando e permitindo meu acesso normal ao teclado e ao teimoso
mouse.
Nesse meio
tempo, já tinha até escolhido o tema que iria abordar, lembrando de alguns
casos interessantes que vivi e participei, nas inúmeras viagens que fiz, na
Ponte Aérea, nos bons tempos do saudoso e confiável Eletra II , da Varig.
Como já
divaguei um bocado, vou substituir o título que já está grafado, não me arriscando
a começar agora um novo texto, pois seria um “pé no saco”, com a certeza que
nem mesmo meus poucos pacientes leitores, aguentam verborragia excessiva e
aleatória.
O assunto
original será abordado em outra ocasião.
Desejo a
todos um bom final de semana!
Sem esquecer
do;
Fora Mula!
José
Roberto- 25/08/23
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