A AMAZÔNIA
NÃO É NOSSA
Talvez a
afirmação contida no título do texto seja um exagero, mas com certeza absoluta,
as imensas reservas indígenas da região pertencem aos índios e a Ongs,
brasileiras e internacionais, que com apoio total dos órgãos que deveriam
cuidar e dar assistência a essas reservas, comprados com muita grana, transformando
a imensa quantidade de terras, com solo riquíssimo, praticamente numa nação
independente.
Desde há
muito, pesquisadores estrangeiros visitam secretamente essas reservas,
levantando o potencial imenso das riquezas do subsolo, minerais raros, petróleo,
além de plantas medicinais, contrabandeadas para uso e pesquisa nos grandes laboratórios,
transformando-se posteriormente nos remédios que consumimos e geram bilhões às farmacêuticas,
sem que recebamos um centavo sequer de royaltys.
A muito
custo, finalmente foi constituída uma CPI para investigar a permanência de mais
de 1.000 Ongs na Amazônia, que fingem proteger a floresta, a fauna e seus
habitantes, quando sabemos muito bem, que estão interessadas nos minérios do
subsolo, para explorá-los, ou mesmo impedir sua exploração, para não concorrer
com as indústrias de seus países. Impedem a exploração racional da região, puramente
por questões econômicas, inventando e invocando razões ecológicas e ambientais.
Essas
reservas são tão controladas pela Funai/Ongs, que até mesmo os membros da CPI
para entrar em seus territórios, tiveram que apresentar passaportes, vistos,
plano de trabalho, carteiras de vacinação, enfim um controle rigoroso de quem
entra nessas terras.
A Comissão
aproveitou para solicitar a Funai, relação de todas as pessoas que recentemente
visitaram esses locais, inclusive as autorizações de permanência, tendo em
vista que foi constatada a presença de muitos canadenses no norte do
Amazonas.
Depondo na
CPI, o respeitado antropólogo Edwad Luz, revelou documentos chocantes, com
movimentações estrangeiras milionárias em ONGs que atuam com indígenas,
solicitando a quebra de sigilo bancário do INSTITUTO SÓCIO AMBIENTAL- ISA, CENTRO
DE TRABALHO INDIGENA- CTI, CONSELHO INDIGENISTA MISSIONAIRO- CIMI e até
mesmo da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, comprometida com as Ongs e
entidades estrangeiras, forçando a demarcação de terras indígenas não
representativas.
Segundo Luz,
a ISA recebeu da americana Gordon & Beth Moore Foundation 20,5 milhões de dólares
para atuar junto a Funai, conseguindo a demarcação de mais de 1 milhão de
hectares na região do Rio Negro.
Nesse balaio
de gatos visando usurpar nossas riquezas, estão envolvidos diversos países,
como a Alemanha, Dinamarca, Noruega e outros nações europeias, que sonham em
internacionalizar a Amazonia, que neste governo petista, estão encontrando a
portas abertas para impor suas torpes intenções, aliviados, com a saída de
Bolsonaro, que começava a ser uma pedra em seus sapatos.
A Situação é
tão ridícula, que até o IBGE entrou de gaiato, realizando o censo de 2022 nas coxas,
pois a região é de difícil acesso, talvez sendo emprenhado pelas Ongs fajutas
que azeitaram os dados, pois no censo de 2010 havia no Brasil, 896.917 indígenas;
e agora 1.693.535 quase dobrando a população, a
maioria absoluta na Amazônia.
Dá para
acreditar? Índios ou coelhos?
Querem forçar
a barra para poderem pleitear mais reservas, limitando, além das explorações
racionais de nossos recursos naturais, a expansão do nosso pujante agronegócio,
que alimenta o mundo e garante nossas divisas.
Fora Ongs!
Fora Mula!
José
Roberto- 30/08/23