OS INDÍGENAS
Essa
confusão com os Yanomamis, que pelas imagens estão mesmo com aparência de
doentes e passando fome, assunto delicado que comentarei logo a seguir, abri um
parênteses, meio sem nexo, pois falando de índios lembrei da saga de meu irmão
Toninho, 2 anos mais velho, que há muito tempo atrás, estava tendo dificuldades
para passar no exame de admissão, tendo sido reprovado na primeira tentativa.
Antigamente,
com um ensino público de ótima qualidade, quando terminávamos o curso
primário(4 anos), para ingressarmos no ginasial, tínhamos que prestar o exame
de admissão, que alguns anos mais tarde foi abolido, mas na época era uma
preocupação a mais, principalmente para os alunos não muito chegados aos
estudos.
Era
exatamente o caso do meu irmão, que não escondia sua antipatia com os estudos,
mas por insistência de minha mãe, teve que ao menos tentar ir adiante, concluindo
o ginasial.
Foi
reprovado na primeira vez, mas na segunda deu sorte, pois o único capítulo de
história do Brasil que sabia na ponta da língua, era justamente “Os Indígenas”.
Passou, mas desistiu no segundo ou terceiro ano, pois não tinha mesmo jeito,
optando por fazer um curso técnico no SENAI.
Escolhendo
fazer o que gostava, com muita luta se deu bem, e hoje tem um bom padrão de
vida.
Voltando ao assunto
que interessa e como “um estudioso da área”, tenho acompanhado essa conversa
fiada de que os Yanomamis estão em petição de miséria, devido ao descaso do
governo Bolsonaro. É mais uma das mentiras repetidas insistentemente pelos
petistas, reforçada pelo Presidente Mula, que para fazer média apareceu num
acampamento da tribo com seu bando de puxa-sacos, afirmando novamente que o
estado lastimável dos indígenas, conforme retratado nas nas fotos, era culpa
exclusiva do governo anterior, faltando novamente com a verdade, como
rotineiramente costuma fazer.
Esse
problema de doenças e mortes dos Yanomamis e antigo, basta dar uma olhada nas
manchetes dos jornais e revistas relativos aos períodos dos governos Mula e
Dilma, para constatarmos que o problema era ainda mais sério, com muitos mais óbitos
e falta de assistência. Bolsonaro fez o que pode, mas não é fácil atender esses
povos, devido a influências pernósticas de Ongs estrangeiras.
Um
brasileiro comum não consegue entrar nas imensidões da Reserva Yanomami, pois
existem porteiras e cancelas, vigiadas por índios armados, que dificultam a
entrada até mesmo de autoridades, todavia franqueando livremente o acesso, aos
membros das milhares de Ongs existentes na Amazônia, que recebem uma grana do exterior,
certamente com interesses ocultos prevalecendo sobre qualquer auxilio que em
tese, deveria ser prestado aos povos da reserva.
Os malandros
dessa Ongs fajutas de matriz estrangeira, secretamente, mapeiam os recursos do rico
solo da região, criando obstáculos para qualquer exploração, mesmo racional e
respeito o meio ambiente, para não concorrer com os insumos de seus países de
origem. Em muitos casos, chegam a contrabandear ouro, diamante e outros
minerais raros, bem como vegetais usados como fármacos.
Os
interesses estrangeiros na área são muitos e com certeza os yanomamis não são a
prioridade.
Como a Reserva
faz fronteira e adentra na Venezuela, alguma fontes alegam, que a maioria dos índios
que apareceram nas fotos e vídeos, eram venezuelanos, castigados pela fome que
assola o país vizinho, sofrendo na pele as desgraças do regime tirânico socialista
de Maduro.
Vale também
lembrar que esses povos indígenas são indolentes, pois numa região farta de
rios extremamente piscosos e com caça abundante, pelo jeito, esqueceram
totalmente os costumes ancestrais, preferindo viver a custa de esmolas e doações,
que não chegam a satisfazer suas necessidades.
Como diz o
sábio ditado, ao invés de ganhar o peixe, deveriam ser ensinados a pescar.
Assim falou
Zaratrusta!
José
Roberto- 26/01/23
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