MULABABÁ E OS 37 LADRÕES

 

MULABABÁ E OS 37 LADRÕES

 

Mula, o maior criminoso de nossa história, para fazer jus a sua fama, além de ser eleito roubando descaradamente com a utilização de urnas amestradas pelo TSE, escolheu a dedo (o minguinho que lhe falta) os componentes do primeiro escalão de sua quadrilha, exigindo para ocupar o cargo de ministro, que o corrupto carregasse ao menos uns três processos nas costas.

Teve tanto sucesso na tenebrosa empreitada, que assim que pronunciou o nome dos primeiros comparsas, a Bolsa de Valores deu violento marcha ré, com ações das estatais tendo forte desvalorização, carregando também o portifólio das indústrias e setores privados, que num piscar de olhos, fizeram os acionistas dessas empresas perder a bagatela de aproximadamente 550 Bilhões de Reais.

O dólar, que andava estacionado por volta dos 5 reais, agradeceu o estímulo e corcoveou para a frente feito um fogoso alazão, turbinado pelas declarações estapafúrdias dos incompetentes ministros da área econômica.

Somente um mestre na arte do crime e da gatunagem, poderia reunir em torno de si uma quadrilha com tal bagagem e know how, oferecendo-nos um prenúncio do perigo que iremos enfrentar.

Dentre essas “sumidades” gostaria de destacar o ministro da Economia Fernando Hadad, um safardana que já havia demonstrada sua incapacidade quando prefeito de São Paulo, xodozinho do Ladrão de Nove Dedos, que ingenuamente já havia declarado em vídeo, que somente conseguiu passar num curso de Economia, colando de um bondoso colega. Passou ainda mais vergonha ao ser arguido sobre as atribuições da CVM(Comissão de Valores Mobiliários), demonstrando sua ignorância, ao fazer uma misturada com as funções do CMN(Conselho Monetário Nacional). Esse imbecil vai foder com as finanças do país.

Outro indicado no capricho, foi Carlos Lupi, presidente do PDT, um jornaleiro malandro que grudou no saco do Brizola, assumindo a direção do partido depois de sua morte,

Velho conhecido por seus trambiques com a verbas partidárias, Lupi foi indicado pela Anta Dilma para ocupar o Ministério do Trabalho. Em sua frutuosa gestão a frente do Ministério, foram criados centenas e centenas de sindicatos, para todos os tipos e todos os gostos, com nomes tão esdrúxulos sobre os quais escrevi um texto. A empreitada era bem rentável, pois seus assessores cobravam um milhão para conceder o alvará de registro desses novos sindicatos. Eram tão gananciosos que registram 7 sindicatos fantasmas no Amapá, de indústrias que não existiam na região.

Foi tão descarada a roubalheira, que não restou a Presidanta, alternativa, senão demitir o corrupto Lupi.

Pretendia abordar outras “personalidades” da gangue atual, mas paro aqui, para não encompridar o texto, nesta sexta-feira chuvosa e preguiçosa.

Aos poucos, discutiremos a folha corrida da cambada.

Mula é ladrão!

 

José Roberto- 06/01/23