ESSE É O VERDADEIRO BISPO CATÓLICO,
DOM GREGÓRIO PAIXÃO
AS MISSAS DE
APARECIDA
Como já
disse, sou um católico mediano, com margem de erro de + ou – 50%, tento melhorar,
mas não consigo.
Sou daqueles
que preferem esquecer e não pensar nos desafetos, mas nunca perdoo as ofensas e
safadezas cometidas contra mim; deixo o perdão a cargo de Deus. Não procuro,
mas se houver a chance dou o troco sem arrependimentos.
Tentando me
manter dentro da margem de erro da fé que professo, assisto a missa de
Aparecida todos os domingos, as 18,00 horas, ao lado de minha mulher e
filha(M.Silvia).
Fico a
vontade e participativo quando a missa é rezada pelo reitor da Basílica, Padre
Eduardo Catalfo, pessoa simpática, agradável, de fala macia e objetivo nos
sermões, justamente o contrário, quando o condutor do culto é o Arcebispo de
Aparecida, Dom Orlando Brandes.
Ao ter a
certeza que o condutor será esse bispo enjoado, com tendências esquerdistas, as
quais deixa evidente em suas preleções, já começo errado, puto com esse petista
disfarçado. Por mim desistiria da missa, mas Dona Regina me obriga a ficar
sentadinho a seu lado, alegando com sabedoria, que não importa o padre, bispo ou
sacristão, pois o que vale é nossa fé em Deus, e infelizmente, muito de seus
ministros são bem falíveis.
Não sei se
essa mortificação forçada tem algum valor, porem espero que Deus reconheça meu
esforço, pois essa hora e pouco de duração da missa com o Arcebispo, é uma
barra, um espinho no calcanhar.
Lamento
muito ter perdido a missa do dia 07 deste mês, talvez porque meus netos estavam
em casa, exigindo nossa atenção.
A missa foi
conduzida pelo visitante, Dom Gregório Paixão, monge beneditino e bispo de Petrópolis-
RJ, que contrariando as costumeiras pregações mais a esquerda de seus pares da
CNBB, foi claríssimo ao criticar duramente os ditos regimes socialistas, como
da Venezuela, da Guatemala que está perseguindo e prendendo religiosos, e
outros que proíbem a livre manifestação da fé, seja ela qual for.
Deixou claro
a obrigação dos católicos e de outras igrejas da corrente cristã, de repudiar
os governantes e candidatos a cargos eletivos, que querem apagar a figura
Divina, em favor de uma ideologia que somente traz a desgraça, miséria e
tolhimento das liberdades.
Gostaria de
ter assistido essa missa, pois não consigo esquecer o infeliz e malfadado uso
de um recinto sagrado, em 10/10/2010, quando a Basílica foi ocupada pela gangue
petista, com faixas e estandartes ofensivos, clamando pela soltura de Mula, o
maior ladrão de nossa história, que na ocasião, estava merecidamente preso em
Curitiba.
Essa
profanação de um território sagrado pegou tal mal, que o reitor da Basílica,
padre João Batista Cabral, mesmo após pedir desculpas, foi rapidamente
defenestrado, condenado ao esquecimento num recanto qualquer da ordem dos
Redentoristas, responsáveis pela administração e manutenção do Santuário de
Aparecida.
Padre, bispo
ou assemelhado, tem a obrigação de professar sua fé, limitando-se a transmitir
os ensinamentos cristãos, procurando não se imiscuir em assuntos fora de sua
alçada, a não ser, quando nossa pátria seja ameaçada por hordas de infiéis,
comunistas e políticos corruptos, como acontece atualmente.
Mula é
ladrão!
José
Roberto- 18/08/22
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