O BOM PASTOR
Uma das
coisas que me incomoda no jeitão do Bolsonaro, é sua queda por pastores,
bispos, padres e religiosos em geral.
Até entendo
que Ele tenha que fazer média com essa grande parcela de nossa população, pois
precisa de votos, porém acho que as vezes exagera, ainda mais casado com uma
beata evangélica, que deve lhe influenciar um bocado.
Padres,
bispos, evangélicos e assemelhados tem é que ficar em suas igrejas, cuidando de
seu rebanho e arrecadando o dízimo, pois ninguém é de ferro e todos precisam de
uma graninha. Mas que fiquem nisso, sem bolinar as crentes e ovelhas.
Não considero
de bom alvitre colocar esses religiosos em cargos públicos, pois temos diversos
casos em nosso país que comprovam, que misturar fé com política não dá certo,
exemplo clássico do fajuto bispo Crivela, que fodeu com o Rio de Janeiro.
Quando soube
da escolha do pastor Milton Ribeiro para o Ministério da Educação, para mim um
ilustre desconhecido, não gostei muito de vê-lo sorridente assumindo o cargo. Achei
o danado com uma carinha de velhaco, apenas uma das minhas múltiplas implicâncias
a primeira vista.
Sou assim.
As vezes olho para uma pessoa e sinto uma antipatia instantânea, já com outras,
o processo é exatamente o inverso. Nunca consegui mudar e já estou velho para
continuar tentando.
Não tenho
nada contra o ex-Ministro da Educação, considerando inclusive que sua prisão
teatral foi injusta e tendenciosa, orquestrada por um juiz de merda, ativista da
trupe vermelha, que tem saudades dos tempos das tetas gordas dos governos Mula
e Dilmanta.
Sabemos que
existe um processo conduzido pela Polícia Federal, investigando possíveis desvios
de conduta do Ministro Ribeiro, fazendo concessões a pastores de sua igreja, na
gestão das verbas do FNDE, porém sem que se tenha até o momento, nenhuma
comprovação efetiva de que houve realmente a maracutaia.
O ex-Ministro
tem residência fixa, mora em Santos-SP, ao contrário de muitos canalhas
corruptos petistas já condenados, com provas mais que suficientes, mas vivem zanzando livremente pelo país, por obra
e graça do STF.
Supostamente,
com base em um depósito de 60 mil, efetuado por um pastor na conta de Milton
Ribeiro, o juiz petista escroto Renato Borelli, de Brasília, determinou a prisão
preventiva do ex-Ministro, mesmo ficando imediatamente comprovado, por
documento com firma reconhecida em cartório, que a importância se referia a
venda de um veículo.
Basta dar
uma rápida examinada nas façanhas desse juiz de merda, para comprovação de suas
tendências e de agir manifestadamente contra o governo, aproveitando-se da proximidade
das eleições, para tentar macular a imagem de Bolsonaro, simulando haver
corrupção em seu governo, mesmo que nada tenha sido provado.
Esse cretino
do Renato Borelli é figurinha manjada. Durante a pandemia intimou o Presidente
a usar obrigatoriamente máscara em locais públicos, sob pena de multa de 2 mil/
dia. Obviamente, Bolsonaro cagou e andou para essa determinação intempestiva.
Esse mesmo
juiz, apresentou queixa crime contra Sergio Camargo, Presidente da Fundação
Palmares, com bases em denúncias infundadas de uma deputada maluca do PSP
paulista, apenas para fustigar funcionários do governo.
Somente em
nosso país, onde a justiça é realmente uma merda, um juizinho federal ativista
de carteirinha, pode ter a ousadia de aprontar tamanha confusão, como já dito,
apenas para tentar denegrir a imagem do governo, que acabou com a corrupção em
grosso, na Petrobras, Eletrobras, BNDES, Fundações e outras estatais, deixando
milhares de oportunistas de mãos abanando e de bolsos vazios.
Apesar do
sorriso maroto (a meu ver), ainda sou capaz de apostar na honestidade do bom
pastor Ribeiro.
Reafirmo que
esse juizinho Borelli é uma bosta. Deveria ser aposentado, já que é a única punição
possível para essa classe de privilegiados.
Mula
sim, é um desgraçado corrupto e ladrão!
José
Roberto- 23/06/22
Quem deveria ser julgado é este juiz. Infelizmente, não será e poderá aprontar outras até as eleições. E ele também deve estar na turma de juízes, pelo menos 353, que receberam mais de R$100000,00 de remuneração, pelo menos num dos meses do ano. Um deles, de uma única vez recebeu R$733 mil, outro R$547 mil e um terceiro R$432 mil; os demais 350 receberam valores entre R$ 100,04 mil e R$ 279 mil. Com certeza ganharam muito mais, enquanto que da nossa justiça podemos esperar muito pouco de “Verdadeira Justiça”, pois temos inúmeros exemplos de da má justiça brasileira, sendo a “Lava Jato” o maior exemplo de “Não Justiça”.
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