O TARADO DA
CAIXA ECONÔMICA
Quem
acredita piamente em coincidências e pesquisas eleitorais, é otário.
Eu, caipira
do interior paulista, carioca por adoção, já nasci desconfiado e convivendo com
gente de cidade grande, tive que redobrar meus instintos para não ser passado para
trás.
Penso assim,
ao menos para satisfazer meu ego, pois quem ainda não tomou na tarraqueta que
atire a primeira pedra.
Coisas ruins
estão acontecendo seguidamente, sempre contra o governo, aumentando a medida
que se aproximam as eleições.
Se surge alguma
notícia, mesmo fartamente comprovada e com excesso de provas, contra o
ex-presidiário Mula, o maior ladrão de nossa história, para abafar, a oposição, enturmada com a mídia rancorosa,
tenta logo abafar o escândalo, não dando divulgação aos fatos, e soltando em
contrapartida, factoides não comprovados contra membros do governo, tentando macular
a imagem do Presidente Bolsonaro.
Foi assim no
caso da ligação do Batráquio e seus filhotes corruptos, com o contador da família
e do PCC, com a quadrilha petista contra-atacando com o caso do ex-Ministro da
Educação, e agora com o Presidente da CEF, Pedro Guimarães, acusado de taradice
e de ser o bolinador mor da república.
Não ponho
minha mão no fogo pelo Pedrão, mas tenho que lhe dar algum crédito, pois
consta que todos os 5 casos mencionados de assédio sexual ocorreram em 2019 e
somente agora vieram a baila, num momento em que a rejeição ao Carniça
aumenta, a ponto de impedirem sua visita a diversos municípios do país.
Justamente o
contrário do que acontece com Bolsonaro, que aglutina multidões pelos locais
onde passa.
A Caixa
Econômica Federal, foi um balaio de fatos e gatunos nos longos anos petistas,
com a corrupção e desvios correndo solto, com a Fundação dos empregados sendo
dilapidada, a ponto do Presidente da estatal e vários diretores terem sido
presos.
Com a
chegada de Pedro Guimarães as coisas mudaram radicalmente. A CEF engrenou,
expandiu o número de agências, e passou a dar lucros, eliminando os empréstimos
para empresários fictícios ou laranjas, cujos débitos eram irrecuperáveis,
normalmente empresas fajutas ligadas a políticos.
A rigidez
nos controles e o uso correto do dinheiro público deve ter desagradado muita
gente, acostumada a mamar, recebendo empréstimos a juros ínfimos que nunca
seriam pagos.
O mesmo deve
ter ocorrido com relação aos funcionários, que “sob nova direção”, tiveram que
se adaptar ao novo ritmo, o que obviamente deve ter desagradado a muitos,
acostumados com a letargia dos governos anteriores.
Quanto a
bolinação, esfregação nas tetas e passar a mão na “escova” dessas cinco
funcionárias, é a palavra de Pedrão contra as donzelas.
Temos que
levar em conta, que existe também assédio por parte das mulheres, só que em
nossa tradição machista, prevalece sempre contra o homem.
Sem botar a
mão no fogo, estou com Pedrão e não abro, pois o governo e o país sairão perdendo
desse triste episódio, justamente num momento em que a CEF estava muito bem na
foto.
Mula é
ladrão!
José
Roberto- 30/06/22