QUARENTENA- DIA 70- BOSTA
X ESTRUME
A cada dia Moro se apequena cada vez mais.
Vê-lo na TV com aquela cara de puta arrependida(me perdoem
as putas as quais dou muito valor) é um prato indigesto.
O infeliz, com o rei na barriga, pensou que poderia ir ao
sol, e como Ícaro, despencou num abismo profundo.
O vídeo da reunião que limparia sua barra, estranhamente
liberado pelo boçal enganador ministro(com m
bem minúsculo) Celso de Mello, provou aquilo que já sabíamos: Bolsonaro tem a
boca suja pra caralho.
Não foi “muito elegante” o palavreado do Presidente numa
reunião ministerial, porem sem grandes surpresas, pois nunca tentou nos enganar,
deixando patente desde sua modesta campanha que era um grosso honesto,
retrucando um coice com dois(um de lambuja).
Como sou afeito a palavrões, maneirando um pouco nos meus
textos e principalmente em casa, graças aos “serviços de inteligência” de Dona
Regina, que parece ser melhor que os do Presidente, não deixando passar nada.
A cada escorregada, uma boa reprimenda e outras penalidades
mais sérias que não posso comentar.
Sobre o teor da reunião poderia escrever mil textos, mas
pincei “elogios” a dois governadores
cretinos, que pensam poder sonhar alto, mas não conseguirão ser eleitos nem
para síndicos de seus prédios.
Doria, aquela
coisinha arrumadinha, bonequinha de porcelana que está fodendo o estado de São
Paulo, foi chamado de “Bosta”(se Bolsonaro
fosse educado, tê-lo-ia(caprichei a lá Temer) chamado de cocô) ; e o imbecil
bovino aqui do Rio de Janeiro, campeão dos contratos superfaturados em tempos
de Coronavirus, Vitzel, foi
carinhosamente chamado de “Estrume”.
Recorrendo ao Michaelis, “BOSTA: excremento de animais ou seres humanos; pessoa mole ou
indolente; coisa mal feita ou de qualidade inferior; indivíduo desprezível ou
insignificante; ...merda.
ESTRUME- mistura
composta do dejeto de animais (ger. gado equino e bovino) e da palha fermentada
que serviu de cama nos estábulos; adubo.
Analisando o português castiço utilizado por Bolsonaro, concluímos
que realmente não é muito bom no uso da língua pátria, nem mesmo nos adjetivos
qualificativos que costuma usar corriqueiramente,
No caso em questão, acertou cinquenta por cento, chamando
corretamente de Bosta. o bonitinho Doria, que realmente não serve para nada, ou
melhor, para porra nenhuma.
Já com Vitzel, alcunhado de Estrume, errou, pois embora
fedendo, o estrume tem utilidade, aplicado como fertilizante em hortas e
lavouras. Poderia também ter sido chamado carinhosamente de FEZES, codinome
mais adequado a sua bovina carapuça.
Fico me perguntando, como o povo de São Paulo e do Rio
elegeram esses dois energúmenos?
No caso não tenho dúvidas.
O culpado é o Bolsonaro, que deixou esses dois cretinos
surfarem em sua onda.
José Roberto- 25/05/20
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