A MINISTRA
PASTORA E SEU REBANHO
Espero que
Bolsonaro não tenha exagerado ao nomear a pastora Damares Alves, para o
Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos(título pomposo desse
Ministério).
Endosso
quase na totalidade as posições do novo Presidente e da Pastora, sendo
totalmente contra introdução de temas relativos a identidade de gêneros em
escolas, Kit Gays e outras aberrações instituídas pela ideologia petista, que tinha como meta destruir e desagregar o
conceito sagrado de família.
Concordo que
já era tempo de escorraçar esses cretinos que se dizem defensores dos direitos
humanos, defendendo na realidade direito apenas dos bandidos. A prioridade tem
que ser: “Direitos Humanos Para Humanos Direitos”. Para criminosos todo o rigor da lei, sem
contemporizações ou regressões de pena.
Contudo,
fico em dúvida se a indicação dessa Senhora tenha sido uma escolha adequada.
Pela leitura
rápida que fiz de seu currículo parece até ter boas qualificações para o cargo,
todavia como Pastora Evangélica tem algumas posições radicais que não se
coadunam com as liberdades individuais de um país democrático.
Radicalismo
é péssimo, em qualquer situação, embora eu mesmo tenha que ficar com as barbas
de molho, pois não tolero petistas, não entendendo como pessoas instruídas se
deixam seduzir por um partido capitaneado por corruptos e aproveitadores, que
esculhambaram nosso país. Deve haver alguma razão oculta para tamanha
imbecilidade.
O xis da
questão, é que essa Senhora Damares, alem do jeitão de destrambelhada com seus
imensos óculos de grau(lembrando o Dr. Silvana dos velhos tempos da família
Marvel), parece ter a língua solta, gostando de deixar bem claro suas
convicções religiosas.
Conforme já
tive oportunidade de distribuir meus “sábios conselhos” em texto anterior,
recomendo a Ministra, que fale menos e faça mais, pois essa delicada área que
assumiu merece mesmo um tratamento de choque, para eliminar o ranço anterior
que tanto mal fez ao país.
Portanto, o
Capitão deve chamá-la as ordens, orientando para que realize sem estardalhaço as
mudanças necessárias, evitando falar sobre assuntos religiosos, os quais
poderão ser abordados a seu gosto, nos cultos que “pastoreia”.
Vou apostar
algumas fichas na Ministra, torcendo para que faça o que precisa ser feito. Por
enquanto, continua com M maiúsculo.
José
Roberto- 04/01/19
Concordo Gimael, pois os esquerdistas vão buscar qualquer palavra dela que possam transformar em polêmica, mesmo aquelas que ela falou em cultos privados para pessoas de sua intimidade de fé. Mas, vamos continuar torcendo porque nessa área de atuação tem muita coisa a ser mudada e precisa realmente de um grande choque.
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