SOBRE REFORMAS
Se o governo tivesse o mesmo empenho que despende com a reforma da
Previdência, com outros reformas passíveis e muito mais palpáveis, o propalado déficit
poderia ser minorado e praticamente extinto.
A primeira aberração a ser extirpada é o afrontoso “Auxílio-Moradia”.
Segundo levantamentos recentes abrangendo apenas o Poder Judiciário,
Ministério Público e Tribunais de Contas, o valor concedido aos felizardos mamadores
atinge a cifra de 1,6 bilhão por ano.
Se considerarmos que nesse total não estão computados os
valores gastos com os felizardos dos Poderes Executivo e Legislativo, sem
sombra de dúvidas podemos estimar, que o valor total que o país gasta para beneficiar um bando imenso de espertalhões, por baixo,
chega aos 4 bilhões anuais.
Essa é uma medida relativamente simples, que dependeria
apenas da vontade do governo e do Congresso, cancelando e proibindo qualquer
pagamento a esse título ou algo semelhante.
Alem de tudo, essa seria uma opção saudável de conter gastos
bilionários, que beneficiam injustamente os figurões que recebem os maiores salários
do funcionalismo público.
A situação atual é tão grotesca e afrontosa, que até um
deputado federal preso na Papuda, recebe esse penduricalho nojento.
Não podemos aceitar nenhuma reforma que atinja o grosso da
população, antes desses reformistas de araque dar ao menos um exemplo, cortando
mordomias vergonhosas e injustificadas que sangram os cofres da nação, exigindo
que paguemos mais impostos para sustentar a boa vida daqueles que deveriam
defender nossos interesses.
As grandes reformas devem começar pelas mais simples, que
geram grande economia atingindo um público menor, no caso, os mamadores e
oportunistas.
José Roberto- 12/12/17
Nenhum comentário:
Postar um comentário