NEGÓCIOS NÃO TÃO DA CHINA.
Atualmente a China é o maior parceiro comercial do Brasil,
deixando os Estados Unidos como vice.
O que para os incautos pode parecer uma maravilha, têm seu
lado reverso, pois a medida que ficamos muito dependentes de determinado país,
qualquer dor de barriga em nosso parceiro, nos acarreta sérios desarranjos
intestinais e financeiros.
É o que está ocorrendo nesse exato momento.
A desvalorização do Yuan ou uma simples queda na Bolsa de
Valores chinesa, acarreta um tsumani de baixas nas bolsas mundiais, com pesados
reflexos em nosso combalido Bovespa.
Mesmo com o dólar nas alturas, as commodities, carro chefe
das exportações, tremem nas bases, pois nossa grande parceira dá sinais que
importará menos soja e minério de ferro, deixando o agro-negócio e governo, de
cabelo em pé!
Esse é o grande risco da dependência extrema.
Ficamos viciados e acomodados, concentrando esforços apenas
em atender as demandas do famélico mercado chinês, que nos últimos anos vem
reduzindo sua capacidade de crescimento, caindo dos mais de 10% ao ano, para
7%, número ainda expressivo, porem, não nos demos conta que o ritmo da expansão
dos nossos parceiros orientais, vem diminuindo.
Apesar da seca, previsões indicam que nossa colheita de
grãos, com destaque para a soja, baterá novos recordes.
Dor de cabeça para os produtores e cooperativas, que terão
que correr atrás de novos clientes, o que não será tarefa fácil, pois a
conjuntura anda estranha.
Não tão ruim como apregoa Dona Dilma para justificar suas
burradas, mas também não tão otimista, apesar de alguns países europeus que
estavam no buraco, apresentarem sinais de recuperação.
Nosso ministro da Fazenda, o representante dos banqueiros no
governo, diante da crise que atravessamos e tendo em vista essas notícias nada
alvissareiras, já nos ameaça com possível aumento de impostos, como se o povo
brasileiro possa suportar aumento da carga tributária que nos massacra.
Esse Levyano, deveria pensar muito antes de dizer asneiras,
pois está ficando igualzinho nossa PresidAnta, que só fala abobrinhas.
Não podemos jogar a culpa da nossa incompetência nos
problemas da China, mesmo que aquele que sempre foi nosso grande parceiro de
negócios, se transforme num abacaxi, ou “presente de gregos”.
O desgoverno e a corrupção, que assolaram nosso país durante
o regime petista, são os exclusivos responsáveis pelo agravamento dos males
turbinados que nos atingem.
Fora Levy, fora Dilma!
José Roberto- 26/08/15
Se a China der para trás diminuindo as compras das commodities brasileiras, não vejo problema algum. É só o Brasil procurar os seus parceiros bolivarianos, como a Venezuela, Equador, Bolívia e Argentina, para a comercialização dessas commodities. Com certeza manteremos nossa balança comercial equilibrada. A grana está aqui perto e a gente querendo vender para os chineses, lá do outro lado do mundo. Simples! O Marco Aurélio Top Top Garcia facilmente resolverá esta questão, lógico com a ajuda da dupla Lula e Dilma.
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